Lançamentos Melhoramentos - Ziraldo

Prestes a completar seus 83 anos, Ziraldo, um dos escritores e cartunistas mais relevantes do país, lança Nino, o Menino de Saturno, sétimo livro da série Meninos dos Planetas, e relança a coleção ABZ, sucesso dos anos 1990, completamente repaginada, em formato ampliado e com textos e imagens cuidadosamente revistos pelo autor. No total, são 33 obras publicadas pela Editora Melhoramentos, com aventuras únicas inspiradas nas letras do alfabeto e no sistema solar.




Nino adora deslizar pelo espaço e pelos anéis de Saturno com sua prancha de surfe. Mas, certo dia, sem explicação alguma, os anéis amanheceram sem cor. O que poderia ter acontecido? Nino parte em busca de uma solução para esse mistério. Ele irá viajar até a Terra, onde encontrará artistas que irão recuperar o colorido dos anéis do querido planeta Saturno com suas tintas e cores mágicas. Ziraldo apresenta aos pequenos leitores a riqueza da criação de grandes pintores, como Guignard, Picasso, Van Gogh, Kandinsky, Klimt, Pollock, Matisse e Miró.




Ziraldo cria uma história surpreendente, no meio do Sistema Solar, onde o nada e o vazio cedem espaço às brincadeiras, às cambalhotas e a tudo aquilo que é eterno como a amizade. No livro O Menino da Lua, Ziraldo dá vida a uma turma de nove meninos, habitantes de cada um dos planetas. Ele conta, nas outras publicações, a história de cada um deles, mas sem obedecer à velha ordem dos planetas do Sistema Solar.





Este menino interplanetário traz uma história do futuro, pois ela acontecerá daqui a 300 mil anos. Além de ocorrer no futuro, é um conto de fadas. Será que os contos de fadas ainda alimentarão a nossa imaginação daqui a tanto tempo?







Vevê é um dos velozes meninos de Vênus, um planeta que gira muito rápido em volta do Sol. O tempo nesse planeta é indecifrável, e o que acontece hoje pode já ter acontecido, ou talvez ainda vá acontecer. Assim como os outros meninos de Vênus, Vevê tem uma missão: alvejar homens e mulheres com suas flechas. Esta recriação do mito do Cupido lembra a mais linda história de amor de todos os tempos com um final diferente: Romeu e Julieta.



Certo dia, quando ilustrava o livro em que morava Z, o desenhista de histórias em quadrinhos perguntou-lhe: “O que é ser feliz?”. “Ser feliz é ser o que se quer e ter o que precisa. Ser feliz é ser azul”, respondeu. Conversaram bastante e, então, o desenhista convidou Z para participar de aventuras com os heróis de sua história. Claro que Z aceitou de bom grado. E, ao final, recebeu uma linda surpresa.





Era uma vez um país que se chamava M. O desenho da letra M salpicava em qualquer canto do país: nas montanhas, nos telhados das casas, no voo dos pássaros, na marca de um carro, na bandeira colorida, na figura de um coração… Os habitantes se reconheciam em qualquer canto do país, por isso eram felizes.






No céu, as aves desenham muitos Vês, letras que voam e cumprem o seu destino. Dentre elas, três grandes amigos: Vavá, Johny e Vic. Vavá voa mal, tem bico torto, uma asa mais curta que a outra e, na verdade, nem entra direito nesta história. Johny é o pássaro que canta, o poeta que voa leve, como quem sonha. Vic, perfeccionista, quer ser sempre o melhor, o dono da vitória, aquele que voa cada vez mais alto. Sua ambição desmedida o levará longe demais.


Elias, a letra E, trabalha na rosa dos ventos. Pula mar, pula montanha, pula muro, faz surgir no horizonte o Sol, anunciando a manhã. Houve um dia, porém, em que Elias não apareceu. O Sol desorientou-se: não sabia de que lado deveria nascer. Ninguém entendia o que estava acontecendo, mas, felizmente, foi só por um dia. Elias voltou ao seu posto, o Sol surgiu no horizonte e tudo voltou a ser como era antes. Mas, o que teria levado Elias a se atrasar tanto? Ele nos disse que, no dia do atraso, não encontrou um muro que ele sempre pulava, e como o muro não estava mais lá, achou que o Sol já havia nascido. Você sabe que muro era esse?



“Quando pequeno, André achava que tinha um grande problema: considerava-se uma minúscula letra “a”.
Apesar de ser uma das mais bonitas, de longe parecia um reizinho barrigudo envolvido em seu manto. Suas amigas, as letras, viviam pegando no seu pé por ele ser pequeno e gordinho. Sua dúvida maior: o que seria quando crescesse?
André, então, partiu para a Cidade Grande das letras para descobrir o que significa crescer e o que uma letra grande poderia ser capaz de fazer. “

7 comentários

  1. Adri!
    Além de gostar de livros infantis, gosto do traço do Ziraldo e de suas tiradas um tanto quanto críticas.
    Bons lançamentos.
    “Reflexão de Lavoisier ao descobrir que lhe haviam roubado a carteira: nada se perde, tudo muda de dono.”(Mario Quintana)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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  2. Meu caçula simplesmente ama o Menino Maluuinho, e para ser bem sincera, acho até que os dois são bem parecidos...rsrsrsrs
    Ziraldo e suas publicações são para vida toda e para todas as idades.
    Bjs, Rose.

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  3. Minha infância!!!
    É mágico relembrar esses momentos com as lembranças dos livrinho que li desse autor. E agora, 15 anos depois me vejo prestes a relembrar esses momentos mágicos, mas agora com meu filho, pois se tem algo que ensinarei a ele é a magia dos livros, e que forma melhor de começar se não pelas obras de um autor que me encantou quando criança?

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  4. Sempre que falam de Ziraldo, logo lembro-me de minha infância. Eu amava seus livros e era para mim um dos melhores livros, claro que hoje não é diferente. Amei esses lançamentos e estou aqui mais que desejosa para possuir estes livrinhos. Lindos!

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  5. Ziraldo é um escritor excelente.
    Incentivo todos a lerem, mesmo quem já não é criança, haha.
    Eu leio livros infantis e adoro.
    Dá vontade de comprar todos.

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  6. gente que fofuras...da vontade de apertar...ziraldo como sempre magnifico com aventuras leves e deliciosas de serem lidas...adorei a noticia...bjs ....

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  7. Poxa, Ziraldo fez parte da infância de muita gente, inclusive da minha. Achei super legal essa iniciativa da editora de comemorar o aniversário do amor relançando algumas obras dele. Adorei as capas escolhidas!

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