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- O blog não se responsabiliza por fornecimento de endereço incorreto ou incompleto que inviabilizem a entrega pelos Correios.
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Nas sombrias e sujas
minas de sal de Endovier, uma jovem de 18 anos está cumprindo sua sentença.
Celaena é uma assassina, e a melhor de Adarlan. Aprisionada e fraca, ela está
quase perdendo as esperanças quando recebe uma proposta. Terá de volta sua liberdade
se representar o príncipe de Adarlan em uma competição, lutando contra os mais
habilidosos assassinos e larápios do reino. Endovier é uma sentença de morte, e
cada duelo em Adarlan será para viver ou morrer. Mas se o preço é ser livre,
ela está disposta a tudo.
Vou começar essa
resenha já dizendo que sou Team Celaena!!! Adorei essa menina! Pronto! Falei!
Agora, um pouco mais controlada, posso falar sobre o livro.
Trono de Vidro vai
nos apresentar a Celaena Sardothien, apesar de ter apenas 18 anos, é conhecida
como a melhor assassina do reino de Adarlan. Condenada por algum crime que não
sabemos qual foi, ela está nas minas de sal de Endovier, lugar de onde ninguém
sai vivo. Fraca, subnutrida e humilhada, Celaena vê a possibilidade de mudar o
seu destino quando o rei de Adarlan lhe faz uma proposta: lutar em uma
competição contra outros criminosos onde o vencedor será nomeado o assassino do
reino e prestará serviços para o mesmo. Sua liberdade seria concedida após três
anos de serviços prestados para o rei.
"Aprender a
perder com graciosidade não foi parte de seu treinamento?
- Não - respondeu
Celaena, com amargura. - Arobynn me dizia que o segundo lugar é apenas um
título bonitinho para o primeiro perdedor."
Parece perfeito? Mas
não é. Celaena se pergunta se trocará uma prisão por outra, já que não poderá
escolher ou se recusar a fazer nenhum serviço que o rei solicite. Mas sem
muitas opções, ela aceita.
Celaena é transferida
para Adarlan para ser treinada pelo capitão da guarda Chaol Westfall. Mas a sua
vida não se resume apenas a esses treinamentos. Veremos uma mulher jovem e de
personalidade, forjada pelas dificuldades que a vida a fez passar desde muito
cedo, mas, ao mesmo tempo, uma menina, que se mostra frágil em alguns momentos,
que é sensível, delicada e vaidosa. Ou seja, um personagem totalmente crível.
Aos poucos, o
príncipe Dorian começa a se interessar por Celaena, e segue-se um encantamento
mútuo. Dorian é um homem culto, inteligente, tem uma biblioteca fascinante e
Celaena se deixa envolver. Mas logo é criado um triângulo que tem na outra
ponta Chaol, o rude capitão, másculo, forte, que conhece muito da realidade de
Celaena.
Mas o livro não se
resume ao clichê do triângulo amoroso, muito pelo contrário. Sarah é majestosa
na sua narrativa e nos envolve com muito mais. Afinal, Celaena tem como
objetivo conquistar a sua liberdade e fará qualquer coisa para consegui-la.
Em uma atmosfera de
suspense e religiosidade, alguns concorrentes começam a morrer misteriosamente.
Quem os está matando? Qual o motivo para cada uma das mortes que parece ter um
caráter religioso envolvido? O que fazer para não ser a próxima? Mesmo temendo
o desconhecido, Celaena vai tentar descobrir tudo o que envolve essas mortes.
Recheado de cenas de
luta com sangue e crueldade, Trono de Vidro também traz uma boa dose de magia e
muitos bons personagens secundários que são de extrema importância para o
desenrolar da história.
Um livro que fala de
liberdade, de acreditar no que se quer e tornar isso realidade, mas também fala
do poder restaurador da amizade, de fidelidade, de crença, religiosidade e
magia intercalando-se.
Vou terminar essa
resenha dizendo que sou Team Celaena!!! E recomendo muito esse livro. Pra quem?
Pra todos que gostam de uma boa história!
Quatro personagens sem nada em comum, a não ser a vontade de botar um ponto-final em suas vidas, se encontram no alto de um prédio em Londres, na noite de Ano-Novo. Tomados pelo impulso solidário de não permitir que os outros se atirem, os dois homens e as duas mulheres acabam adiando a decisão de morrer e formam um peculiar grupo de apoio à vida.
Mas o pacto de sobrevivência é descoberto pela imprensa local, que se regozija com a história pouco convincente de que naquela noite o apresentador de tevê Martin Sharp e seus amigos receberam a visita de um anjo que lhes convenceu a não pular. O que o público não sabe é que a história fantasiosa foi inventada como parte dos planos de sobrevivência criados pelos quatro, que, imbuídos da tarefa de se manterem vivos até pelo menos o Dia dos Namorados — outra data bastante requisitada para suicídios —, têm como objetivo apenas tornar a vida mais divertida até o próximo compromisso.
Utilizando os recursos narrativos que consagraram seus livros anteriores, Nick Hornby emprega em Uma longa queda o humor autodepreciativo e as referências à cultura pop, mas prepara uma surpresa para os leitores ao tratar de temas tão polêmicos como o suicídio, a pedofilia, o abandono afetivo da família e a incapacidade mental. Tidos como especialidades da ciência ou material para a literatura de autoajuda, os abismos psíquicos e sociais surgem no livro em sua forma mais evidente e humanizada, como histórias vividas por pessoas comuns — e que por isso mesmo não escapam de um certo ridículo da experiência do dia a dia.
Uma Longa Queda (A Long Way Down) Autor: Nick Hornby Companhia das Letras (2014) 336 páginas
Um livro escolhido ao acaso, não estava na fila imediata, porém queria algo rápido de ler e senti que teria o clima certo para a época do Carnaval.
Com exceção de que no carnaval o índice de suicídios não é tão alto quanto o autor diz ser na noite de Ano Novo. Ao menos eu penso que sim...
Topper's House é um prédio bem escolhido por suicidas quando decidem colocar um ponto final em sua vida.
A trama ocorre em Londres, porém o edifício mencionado, não existe. No entanto temos vislumbres de pontos conhecidos como a íconica roda gigante Big Eye.
Nick Hornby nos apresenta de maneira irreverente aos quatro personagens.
Por meio de Maureen que ao chegar no telhado avista alguém disposto ao mesmo ato, e que pode lhe ser de grande ajuda.
Esse alguém é ninguém menos que Martin Sharp... ex-apresentador de TV que se envolveu num assunto para lá de delicado e agora está cheio de lidar com as consequências.
Enquanto eles conversam surge uma adolescente maluca que os faz impedi-la de agir e vocês precisam ler, pois esta e uma das melhores cenas do livro.
Jess é jovem, está aborrecida, por um motivo a meu ver banal, mas para sua mente jovem é o fim do mundo. Se bem que...
Não podemos nem devemos julgar as pessoas assim que batemos os olhos nela.
E por último o carismático JJ, um americano que está saturado de seus dias de entregador de pizza, adora ler e não queria mesmo estar ali com aqueles três.
Se com esse breve vislumbre você não estiver se coçando para ler... bem, eu falhei.
A narrativa é de extremo bom humor, não pastelão, porém varia de sarcasmo à hilário.
Nick Hornby não entrega quem são os mocinhos de bandeja, é preciso que você acompanhe a trama bem atento e junte os pedaços.
Os momentos nos quais os três tentavam não ofender a Maureen... ah gente, leiam e vamos conversar! Eu precisooo.
O importante é que são quatro perfis psicológicos diferentes, com atitudes diversas, mas que ainda assim conseguiram se entender e apoiar.
No fim da leitura estava tão envolvida pelo quarteto que estou numa ressaca literária.
A narrativa é separada em três partes. Não sei dizer de qual gostei mais, porém o certo é que o conjunto valeu muito a leitura.
Leia este livro de mente aberta e tente não deixar as primeiras impressões dominarem você. Então muito provavelmente você irá se apaixonar pela trama, por seus personagens e por suas lições.
O melhor de tudo é que a revisão está perfeita e quando há mudança de POV é bem distinta, não nos perdemos.
Ps.: Descobri que tem um filme!!! Ainda não consegui ver, portanto não sei quanto do livro foi preservado.
Quentin Coldwater é um gênio precoce às vésperas de entrar na faculdade. Como a maioria das pessoas, Quentin acreditava que a magia não era algo real. Acreditava. Tudo muda quando ele é surpreendentemente admitido em uma universidade - muito antiga, muito secreta, muito exclusiva - de estudos mágicos, ao norte de Nova York. Após se esgueirar por um terreno baldio do Brooklyn na tarde de inverno em que deveria ter feito sua entrevista para entrar em Princeton, Quentin se vê, em pleno verão, no idílico campus da misteriosa Brakebills. Ali - não antes de um difícil e cansativo exame de admissão - ele dá início a uma extensa e rigorosa iniciação ao universo acadêmico da feitiçaria moderna; ao mesmo tempo, descobre também os princípios boêmios da vida universitária - amizades, amores, sexo e álcool.
E isso minha gente, é um livro de fantasia!!!
Os magos é um livro muito especial pra mim. Eu li ele pela primeira vez a uns 5 anos atrás e me apaixonei pela história. Eu lembro de querer comprar esse livro por tanto tempo mas sempre deixar de lado pelo preço cobrado por ele. Mas, um dia, um dia em que eu estava muito estressada, eu resolvi jogar a vida pra cima, fui na livraria mais próxima e comprei ele. Nunca me arrependi, o livro valeu cada centavo que paguei por ele.
Os magos conta a história de Q, um garoto prodígio, beirando seriamente a depressão, que é obcecado por uma série de livros de fantasia que leu quando era criança. Um dia, quando o Q estava indo para uma entrevista para uma das faculdades de maior prestígio dos Estados Unidos, uma paramédica estanha entrega para ele uma pasta contendo o sexto livro perdido (e nunca publicado) da série de livros que ele sempre foi obcecado. O problema é que quando Q começa a ler, uma das páginas se solta fazendo com que ele corra atrás dela até se encontrar magicamente em um lugar onde as estações do tempo não parecem fazer sentido.
Naquele lugar ele é convidado a realizar um teste de admissão, o que se prova ser extremamente complicado quando as páginas da prova ficam constantemente se reescrevendo e as pessoas da sua sala continuam a desaparecer em pleno ar. Extremamente surpreso, Q passa pelo teste e lhe é oferecida uma bolsa de estudos na prestigiada faculdade de magia de Brakebills.
O que eu preciso dizer sobre Os magos é que ele não é um livro bonitinho sobre magia. Os magos não possui personagens perfeitos e heroico. Na verdade, é basicamente o oposto e é exatamente o que faz a história ser interessante. Os personagens desse livro podem ser invejosos e covardes, possuem inseguranças latentes sobre si mesmos e podem até, como é o caso do Q, ter depressão.
Eu vi algumas pessoas dizendo que gostaram do livro mas não do Q por acharem ele um pouco deprimido demais às vezes e extremamente inseguro. Mas a questão é: Q não é um herói idealizado e nunca será, ele é um adolescente de 17 anos com início de depressão que não tinha ideia do que fazer com a vida dele. No fundo, não somos todos um pouco Q? Você se sairia melhor que ele nas situações que ele enfrentou se elas fossem impostas a você? Pra mim, ver um protagonista imperfeito demonstrar dúvidas que todos nós teríamos se estivéssemos no lugar dele é muito legal e inovador.
É muito bom também ver como a magia e o poder adquiridos por essas pessoas imperfeitas ressaltam suas muitas imperfeições ou as modifica. Pense em Harry Potter (sem o caráter de herói) só que na faculdade, com drogas, bebidas e andando com rebeldes dispostos a quebrar as regras, inclusive as morais.
"A verdade nem sempre rende uma boa história, não é mesmo?"
O que eu posso dizer sobre Os magos é praticamente uma ironia, mas não deixa de ser verdade. Os magos é um livro realista que trata seus personagens de forma real e não idealizada, o que na verdade é interessante se você pensar que se trata de um livro de fantasia sobre uma faculdade mágica.
A história é muito bem contada e a passagem do tempo é extremamente rápida em alguns momentos, o que não prejudica em nada a história, porque a verdadeira e inesperada aventura de Q se mostra apenas na metade final do livro.
Para mim, o mais interessante sobre esse livro, além da história em si obviamente, é a forma apaixonada que o autor retrata o ato da leitura. Os livros e o amor por eles são uma parte essencial da história, o ponto de partida que leva o personagem principal a acreditar em magia e mais que isso, são a razão que leva o personagem a buscar a magia em um mundo que parecia menos real para ele do que os mundos contidos nos livros que ele tanto amava. É interessante observar como livros podem influenciar pessoas, suas personalidades e suas crenças.
Para uma leitora maluca que nem eu, viciada em livros, principalmente livros de fantasia, essa história é tipo o paraíso. Nesse mesmo sentido, tem uma frase da J.K. Rowling que eu amo muito e que definitivamente se encaixa aqui:
"Eu não acredito no tipo de magia nos meus livros. Mas eu acredito que alguma coisa muito mágica pode acontecer quando você lê um bom livro."
Preciso deixar claro que em Os magos a magia não vem fácil, ela é conquistada através de muito sacrifício, esforço, dor e dias intermináveis de estudo. Esqueça a ideia de bruxos e magia que os livros de Harry Potter trouxeram, esqueça varinhas mágicas e vassouras e brincadeiras inocentes, você definitivamente não vai encontrar nada disso nesse livro.
Mas o engraçado é você vai encontrar citações carinhosas sobre o menino que sobreviveu (Harry Potter), referências as Crônicas de Nárnia (tem uma cena bem legal no começo do livro, antes dele saber a existência da magia, em que o Q encontra um armário bem estranho e acha que ele pode ser um portal para outro mundo mas quando ele abre o armário percebe que era apenas um armário e fica extremamente desapontado), Senhor dos Anéis e outros livros.
Se há uma única lição que a vida nos ensina, é que apenas desejar não é o suficiente.
É como se o autor de Os magos soltasse referências sobre seus livros favoritos, os livros que influenciaram ele tanto quanto os livros do Q o influenciaram. Eu senti que esse livro era, em vários momentos, uma carta de amor à leitura. Não sei se isso faz sentido, mas me senti assim.
Os magos é o primeiro livro de uma série de três livros. Os dois primeiros já foram lançados no Brasil e o terceiro e último está sendo negociado pela editora, eles esperam realizar o seu lançamento o mais breve possível (informação cedida pela editora Amarilys na sua página do facebook).
Recentemente, o canal syfy desenvolveu e lançou uma série de tv baseada em os magos, chamada the Magicians, e é genial! Sério, uma das melhores adaptações de livros que eu já vi! Claro, várias modificações foram feitas para encaixar a história melhor em um formato de série, mas, ao contrário do que aconteceu com a série shadowhunters (fiz uma resenha para essa serie aqui no blog), todas as modificações feitas até agora foram realizadas com cuidado e fazem sentido a história dos livros!! Eu não posso nem expressar o quão feliz eu estou com essa série!! É tão boa gente, vale super a pena assistir!! Os atores escolhidos são perfeitos (menos o penny, cadê o moicano louco?) e os efeitos especiais muito bons!! Então vou deixa o trailer da série pra ver se vocês se empolgam a ver (vejam, serio, nunca pedi nada a vocês.. haha).
"- Vocês estão tentando dominar o mundo ou o quê?
- Nós não ensinamos isso aqui mas você pode tentar."
Ps: Só existem dois tipos de leitores para Os magos, aqueles que vão amar o livro com todas as suas forças e aqueles que vão odiar. Espero que você ame tanto quanto eu amei.
Ps: Os magos contem cenas com álcool, drogas, sexo e violência e eu não recomendo de forma nenhuma para crianças.
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Nos salões de um
castelo, uma confidente leal guardou por muitos anos os segredos de uma rainha
linda e melancólica, uma princesa que só queria ser livre e uma mulher que
sonhava com a coroa. Esta é sua história.
Ambientada em meio
ao luxo e às agruras de um reino medieval, esta releitura de A Bela Adormecida
consegue ser fiel ao clássico ao mesmo tempo que constrói uma narrativa
recheada de elementos contemporâneos. Nessa mescla, os dramas de seus
personagens – um casal infértil, uma jovem que não aceita viver em uma redoma e
uma família despedaçada pela inveja – tornam-se atemporais.
Quando a rainha
Lenore não consegue engravidar, recorre aos supostos poderes mágicos da tia do
rei, Millicent. Com sua ajuda, nasce Rosa, uma menina linda e saudável. No entanto,
a alegria logo dá lugar às sombras: o rei expulsa de suas terras a tia
arrogante, que então jura se vingar. Seu ódio se torna a maldição que ameaça a
vida de Rosa. Assim, a menina cresce presa entre os muros do castelo, cercada
dos cuidados dos pais e de Flora, a tia bondosa e dedicada do rei que encarna a
fada boa do conto original.
Mas quando todas as
tentativas de proteger Rosa falham, é Elise, a dama de companhia e confidente
da princesa, sua única chance de se manter viva. E é pelos olhos dessa
narradora improvável que conhecemos todos os personagens, nos surpreendemos com
o destino de cada um e descobrimos que, quando se guia pelo amor – a magia mais
poderosa do mundo –, qualquer pessoa é capaz de criar o próprio final feliz.
"A verdade está
longe de ser história de criança."
É assim que Elise
começa a contar a história clássica da Bela Adormecida.
Adorei a introdução
do livro, onde a autora usa a memória de Elise, antiga criada da princesa
Lenore, dama de companhia de sua filha Rosa, amiga e confidente de pessoas do
mais alto escalão da corte, ao contar a história para a sua neta.
Apesar de você ter
noção de que tem nas mãos uma releitura, a sensação que o leitor tem é de que
ele está lendo a mesma história, mas contada por olhos mais íntimos que vivenciaram
de perto.
De uma maneira nostálgica
e muito doce, Elise nos conta sobre a vida miserável que ela levava, como
perdeu quase toda a família para a varíola e foi uma das sobreviventes, como
ela chegou ao castelo e a ser dama de companhia e de confiança da rainha
Lenore, seus amores e amizades da adolescência, sua relação com Milicent e o
seu papel na ida de Rosa. E é isso que dá o toque de contos de fadas a
história.
"Como eu era
ignorante, achando que a distância reduziria sua capacidade de nos fazer mal!
Eu viria a aprender que todo desejo concedido tem um preço, um preço que não
temos como prever até ser tarde demais."
Que esperar dessa
releitura? Garanto que você não vai encontrar mais um doce romance de uma pobre
princesa injustiçada que espera que um príncipe encantado venha salvá-la. Muito
pelo contrário. Enquanto Bela dormia é uma história de mulheres fortes que
tomam as rédeas do seu destino nas mãos e fazem acontecer.
Não bastasse tudo
isso, Elizabeth ainda foi capaz de dar uma guinada e trazer um final totalmente
inesperado!!! De deixar qualquer um de boca aberta!!
"Mas as
lembranças sabem resistir a todas as tentativas de domá-las, e escapolem no
momento em que pensamos tê-lassob
controle."
Acredito que Enquanto
Bela dormia estará entre os melhores livros de 2016!
Recomendadíssimo
para os que gostam de contos de fadas e para os que não gostam porque esperavam
um final diferente.
Sou de Belo Horizonte e amo ser mineira, comer pão de queijo e falar “trem” pra tudo, hehe. Meus pais são chineses, mas nasci aqui mesmo, comecei a ler na escola com a série Os Karas, do Pedro Bandeira e desde então não parei...ainda sonho com uma estante linda com meus livros preferidos. =)
Amooooo os animais e um dos meus maiores desejos é poder ajuda-los cada vez mais, sabe aquele sonho de ter uma casa gigante para pegar todos os cachorros de rua, então sou dessas!
Como conheceu o Minha Velha Estante? E o que mais gosta no blog?
Eu sou muito de fuçar o Google atrás de coisas novas e ao procurar a resenha do livro Julieta Imortal encontrei o Minha Velha Estante por acaso. Ao ler a resenha gostei da forma que descreveram o livro e a partir daí comecei a visitar mais o blog e resolvi participar do top (ainda bem \o/)
Qual livro ganhou e em qual promoção? Porque decidiu participar da promoção?
Ganhei o Bruxa da Noite da Nora Roberts (maravilhoso!) e já vai ser a minha próxima leitura, ainda mais agora que lançou o segundo! As capas estão lindas, como sempre a Arqueiro arrasa, é a minha editora preferida!
Qual seu estilo de leitura?
Eu gosto muito de histórias de fantasia e romances em geral, desde os mais água com açúcar até os policiais com suspense. Me atrai histórias com toques de humor também e se tiver aventura me deixar muito animada. Ando lendo mais agora livro mais calientes, está tendo um lançamento atrás do outro, né? Na verdade eu leio de tudo um pouco, gosto de conhecer novas histórias e autores.
O que te prende em um livro?
Para mim o modo com o autor escreve é essencial, sua narrativa deve envolver o leitor, fazer com que os personagens sejam reais. Além de uma história interessante, que deixe a gente querendo mais e mais! Me deixa frustrada quando o livro contém erros ortográficos ou problemas na diagramação, acho que quebra totalmente o clima.
Deixe um recado para os leitores do MVE
Acho que se alguém está lendo, provavelmente se interessa pela leitura ou gostou da foto da minha dog, haha...
Bom, para mim a leitura contribui muito para a nossa vida, parece papinho, mas é verdade. S ó aprendi a escrever direito e melhor quando comecei a ler mais. E bora larga esse trem de preconceito quando for conhecer algo novo, acho que podemos nos surpreender!
O blog está de parabéns pelo excelente trabalho, aqui encontramos diversas colunas e livros diferentes e essa interação com o leitor é muito gostos! Sem contar que as dicas do fofo do Dan são para mim as melhores, não vejo isso em lugar nenhum! Um beijo grande!
como apenas a Mayara entrou em contato com o blog, refizemos o sorteio e temos duas novas ganhadoras.
Meninas, vcs tem 48hs par entrar em contato com o blog!!!
Lembrando que:
- O blog tem 30 dias úteis para o envio dos prêmios, após a confirmação do e-mail pelo vencedor.
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A autora de um dos livros mais amados e premiados da Editora Valentina -vencedor do National Book Award e agraciado com o selo Altamente Recomendável da FNLIJ - estará no Brasil dia 27 de Fevereiro. Uma oportunidade única para conhecê-la e conversar sobre essa obra,que já encantou milhares de leitores no Brasil e no mundo.
Conheça um pouco mais sobre a autora nesse vídeo gravado para a II Semana Passarinha de Conscientização do Autismo.
Se você é autor e gostaria de conversar sobre escrever, Kathryn Erskine estará ministrando, juntamente com a autora Kristy Dempsey, um workshop sobre a escrita na parte da manhã do dia 27 de Fevereiro, em Belo Horizonte/MG.
Entre em contato pelo e-mail library@eabh.com.br para saber mais informações.
Disponibilizamos gratuitamente uma amostra dos contos de terror da última coletânea lançada pela Barbohouse. Leia o conto "Drosophila", de Roberta Spindler, e a primeira parte do conto "O demoníaco Ouroboros", de Bruno Eleres.
Um homem pensa que seu novo apartamento é o paraíso, até que o local é infestado por moscas carniceiras.
O demoníaco Ouroboros
Bruno Eleres
Um rapaz é assassinado por uma cobra cada vez que acorda, mas percebe que está dentro de um pesadelo sem fim.
Amor de pai
Daniel Dutra
Um motoqueiro casado é perseguido por uma antiga demônia japonesa.
DEMÔNIOS E ESPÍRITOS
O ponto da feira
Anne K.
Um motorista de ônibus não para no ponto da feira, deixando para trás uma moça indefesa. No outro dia, ele descobre que ela foi morta e seu espírito quer vingança.
Olhos de escuridão
Karen Alvares
Quais as consequências entre o romance de um demônio e uma mortal?
O último íncubo
Bruno Rodrigues
No futuro, a igreja comanda o Estado aplicando medicações nos seus novos monges para que eles consigam enxergar demônios.
AGORAFOBIA
Bastianu
Ana Lúcia Merege
Um mendigo tenta sobreviver às forças das trevas em uma Europa atacada por moléstias.
Ermo
Igor Quadros
Numa cidade do interior do Pará, luzes misteriosas vindas do céu somem com todos os habitantes, sobrando apenas dois pequenos irmãos.
Sob a luz de Fobos e Deimos
Bruno Moraes
Uma velha cabana na nevasca é o refúgio de um homem e seu mestre; e também determinará a morte de um dos dois.
