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Amigo de Freud e com um forte envolvimento com a
psicanálise, Zweig fez um trabalho literário pioneiro ao dar enfoque
psicanalítico à biografia da rainha decapitada pela Revolução Francesa.
Não se preocupou, portanto, em narrar todos os fatos da vida de Maria
Antonieta, nem cada meandro dos desacertos revolucionários. Mas aos
poucos dispôs as peças de um quebra-cabeça dramático para revelar o
potencial trágico de uma personagem despreparada para o destino a ela
reservado.
Esta edição traz ainda: prefácio e posfácio de Alberto
Dines, autoridade internacional em Stefan Zweig; uma cronologia da vida
de Maria Antonieta; e um artigo de Zweig sobre história e cinema.
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Bem, interessante!
ResponderExcluirHistória francesa. É muito boa para estudar. =)
ResponderExcluirEssa Maria Antonieta, sei não. hahaha