Concurso Cultural Minha Velha Estante e Gutenberg

OlĂ¡, queridos,

quem vem comemorar o niver do bloguinho hoje Ă© a Editora Gutenberg.


E o presente que a Gutenberg estĂ¡ dando para o felizardo leitor que ganhar o concurso Ă© o livro Nada dramĂ¡tica.

Veja a sinopse:

Camilla Pinheiro conseguiu passar sua vida escolar praticamente ilesa, sem se envolver em dramas adolescentes. Isso Ă© uma grande vitĂ³ria para ela, que sempre foi muito aplicada nas aulas. E pretende continuar assim, agora que estĂ¡ no terceiro ano do ensino mĂ©dio do colĂ©gio Coliseu, um dos mais puxados e concorridos de GoiĂ¢nia. Sempre organizada, seus planos para o Ăºltimo semestre se resumem a um sĂ³ objetivo: passar no vestibular com as melhores notas. 

PorĂ©m, graças a uma confusĂ£o amorosa envolvendo seu melhor amigo, Camilla vĂª seus dias calmos de estudos se transformarem, em meio a revoluções escolares, brigas familiares, intrigas na turma, dĂºvidas sobre o futuro e atĂ© uma inesperada paixĂ£o, que ela insiste em negar para si mesma. Para se abstrair do mundo real, agora virado de cabeça para baixo, ela posta em seu blog as aventuras da “Agente C”, sua identidade nada secreta para quem a conhece e sabe o que Ă© viver um dos perĂ­odos mais intensos da vida.

Bom, agora Ă© com vocĂª!!! Para participar do concurso vocĂª terĂ¡ que perder a vergonha e nos contar:

Qual foi o maior dilema que vocĂª  viveu (ou vive) durante o ensino mĂ©dio?

A vencedora do Concurso Cultural foi a Carol!!!!!!!!!!!!!!!!

Carol, vocĂª tem atĂ© quinta-feira, 13/02, para neviar os seus dados para minhavelhaestante@gmail.com!!!!!!



SerĂ¡ sorteado um exemplar do livro Nada DramĂ¡tica e vocĂª tem atĂ© o dia 07/02 para participar! NĂ£o esqueça de deixar junto com o seu comentĂ¡rio seu npme de seguidor do Minha Velha Estante e o link do seu perfil no Facebook.
Regras obrigatĂ³rias para validar a sua participaĂ§Ă£o:
- Seguir o Minha Velha Estante via GFC;
- Curtir a pĂ¡gina da Editora Gutenberg no Facebook;
- e reponder a pergunta do concurso cultural até 08/01.

- Ter endereço de entrega no Brasil. 


- O ganhador terĂ¡ 48 horas apĂ³s a divulgaĂ§Ă£o do resultado para entrar em contato com o blog atravĂ©s do email minhavelhaestante@gmail.com para fornecer os dados para o envio dos livros. 
- Caso o ganhador nĂ£o entre em contato no prazo determinado outro sorteio serĂ¡ feito; 
- O livro serĂ¡ enviado pela editora que terĂ¡ atĂ© 30 dias para enviĂ¡-lo.

10 comentĂ¡rios

  1. Bem o que vive no ensino mĂ©dio nĂ£o foi nada agradĂ¡vel. Sabe aquela mĂ£e controladora, que nĂ£o te dava uma folga? Pois Ă©, eu tenho uma assim. Agora nem tanto pois dou uns cortes nela, mas quando nova era uma ´´ M`` bem grande. NĂ£o podia sair com minhas amigas de escola. Fazer as pesquisas tinha que ser em casa, quer dizer na minha casa. Nada de casa de amigas. Quando arrumei meu primeiro namorado foi algo muito difĂ­cil, pra nĂ£o dizer impossĂ­vel. Era tanta perseguiĂ§Ă£o que nĂ£o sei como aguentei. Era marcaĂ§Ă£o em casa, na escola e sabe Deus mais aonde. VocĂªs acreditariam que atĂ© a diretora foi incumbida de nos vigiar? Se ficava no pĂ¡tio com meu namorado com ele deitado em meu colo, a diretora chegava e mandava sair, beijar nem morta. em casa era PIOR AINDA. Tinham 4 pra vigiar. Meus irmĂ£os que seguravam vela, reclamavam muito por isso. Mas nĂ£o adiantou nada disso. sempre dĂ¡vamos um jeito de nos encontrar. Foi bom. Mas ao mesmo tempo foi um filme de terror. Moral da histĂ³ria: NĂ£o desejo isso nem pro meu pior inimigo. Quanto mais amigo. Foi duro ser adolescente e nĂ£o gostaria de voltar aquela Ă©poca. Jamais. Beijos.
    elizabethmsalles@hotmail.com
    Beth
    https://www.facebook.com/elizabethmachado.salles

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  2. Eu ainda estou no ensino mĂ©dio mas jĂ¡ vivi uma dilema bem grande logo no primeiro ano. Eu nunca tinha ficado com nenhum garoto entĂ£o vamos se dizer que eu era bem bestinha naquela Ă©poca, bestinha quer dizer inexperiente com relaĂ§Ă£o a garotos mas aĂ­ eu acabei me apaixonando por um menino e ele dizia sentir o mesmo entĂ£o nĂ³s começamos a namorar mas eu sĂ³ via ele escondido porque minha mĂ£e era daquele tipo que nĂ£o quer a filinha namorando tĂ£o cedo e tudo mais, minha mĂ£e era terrĂ­vel, eu segurei no braço desse garoto um dia e ela viu e acabou fazendo o maior interrogatĂ³rio sĂ³ por isso. Eu vivia "fugindo" pra ver ele. Resultado da histĂ³ria: minha mĂ£e nunca nos pegou mas o namoro sĂ³ durou 2 semanas e eu sofri demais, acabei entrando em um mundo sĂ³ meu e esqueci do resto, nessa Ă©poca minhas notas afundaram, eu quase reprovei de ano e ainda tinha que aguentar meus pais toda hora em cima de mim, foi por isso que acabei criando um mundinho sĂ³ meu para fugir disso.
    Hoje em dia tudo estĂ¡ melhor, eu nĂ£o falo com o garoto faz tempo e nem quero falar porque ele foi bem idiota comigo e mereceu cada desprezo meu depois do termino. Essa foi a minha primeira decepĂ§Ă£o amorosa e nĂ£o digo que serĂ¡ a Ăºltima mas eu pretendo que seja.
    Beijos

    Nome de seguidor: Ketlen Patricio
    Facebook: https://www.facebook.com/ketlenp
    ketlen-patricio@hotmail.com

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  3. Nossa, li as histĂ³rias acima e graças a Deus nunca tive esse problema com minha mĂ£e! Muito menos com meu pai que nem mora comigo! Bom, minha vida no ensino mĂ©dio foi muito boa, muito boa mesmo, por isso nĂ£o tenho histĂ³rias tristes pra contar (ainda bem! rsrs). Minha mĂ£e era protetora atĂ© certo ponto, me levava para as festas e me buscava, mas eu podia ir. Bem, no inĂ­cio nĂ£o era assim, ela atĂ© tentou ser mais rĂ­gida, mas eu tinha (e ainda tenho) um gĂªnio forte e insistia tanto com argumentos que acabava conseguindo, atĂ© que ela foi ficando mais tranquilo e confiando mais em mim! Pelo fato de sair muito, ir pra muitos shows e festas, o dilema que enfrentei foi o mesmo que outros adolescentes que tiveram essa liberdade enfrentaram: saber distinguir amigos e diversĂ£o de bebidas e drogas. NĂ£o vou te dizer que eu nĂ£o bebia, mas sempre bebi com moderaĂ§Ă£o e nunca usei drogas. Pra ser sincera, nunca tive o menor interesse em drogas, nem curiosidade, como muitos possuem. Mas Ă© fato que muitos te olhavam diferente por vocĂª nĂ£o querer experimentar, jĂ¡ passavam a te rotular de santinha, quietinha.. entĂ£o tive que mostrar com minhas atitudes no dia a dia que eu podia muito bem ser uma pessoa divertida, alegre e de bem com a vida sem precisar de drogas ou ficar bĂªbada! E no final das contas, consegui, pois essa fase de festas começou desde o 1º ano e, claro, perdurou atĂ© o final, rsrs! EntĂ£o, nĂ£o tenho uma histĂ³ria tristeou de superaĂ§Ă£o, mas tenho orgulho de dizer que convivi de perto com todos os tipos de adolescentes, fui pra muitas festas e show, tive oportunidade de experimentar drogas com bastante facilidade, mas nĂ£o me rendi a isso pra fazer parte de um grupinho ou pra ser conhecida, popular ou aceita. Consegui ter meu espaço, consegui curtir muito minha adolescĂªncia e nĂ£o precisei trair meus princĂ­pios, entĂ£o considero esse o meu dilema, ter amigos que usavam drogas e nĂ£o me deixar levar, ir pra festas e nĂ£o mudar quem eu era pra ser aceita ou coisa do tipo e ainda assim conseguir um espaço, ter momentos incrĂ­veis, bons amigos e Ă³timas lembranças! Posso me orgulhar e dizer que nĂ£o mudaria nada que vivi no ensino mĂ©dio! :)

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  4. Nome de seguidor: Marcella Castro
    Facebook: https://www.facebook.com/marcellacastro89
    @cella_castro

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  5. Bom, eu tive alguns problemas com garotos, espinhas e aceitaĂ§Ă£o no meu Ensino mĂ©dio. Quem que nĂ£o teve algum desses nĂ©? Eu era a mais baixa da turma, a menos encorpada e uma das mais quietas. DifĂ­cil lidar quando vocĂª tem de "competir" com meninas bem "melhores" que vocĂª pelo garotos. Dito isso, eu acabei desistindo dos meninos "fĂ­sicos" e fui para a internet. Onde.. me queriam! Fiquei pasma e acabei "namorando" dois carinhas virtuais ao mesmo tempo. Deu muito rolo e eu fiquei bem mal, porque tive que escolher entre um dos dois e escolhi o errado, o cara que eu acabei de apaixonando!!! E que me maltratou bastante. Fiquei um bom tempo gostando dele e um longo tempo para desencanar e me valorizar tal qual eu merecia. Hoje em dia eu acho graça disso! AtĂ© porque minha adolescĂªncia foi incrĂ­vel, cheia de amigos e coisas boas pra contar! E Esse dilema aĂ­ de cima me fez crescer muito... Ă© clichĂª, mas Ă© bem verdade. Eu que achava que nĂ£o tinha drama algum, percebi enquanto escrevia que nĂ£o sĂ³ tinha um, como vĂ¡rios draminhas adolescentes. E que poderia listar todos. JĂ¡ valeu por ter participado do concurso.

    Seguidora: Larissa Silva
    Facebook: https://www.facebook.com/nhacnalari
    @nhacnalari

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  6. Ah, os tais dilemas do ensino mĂ©dio! Eu, infelizmente (ou seria "felizmente"?), ainda os vivo. E digamos que sou muito, muito dramĂ¡tica (ultrapasso Adele).
    Eu costumava, atĂ© a oitava sĂ©rie, ser a melhor da turma. Sempre foi isso. E me gabava por ser tĂ£o inteligente! Mas, no primeiro ano, as coisas nĂ£o foram muito bem. Era um tempo de coisas novas: matĂ©rias novas, professores novos, amigos novos... E eu aproveitei isso; atĂ© demais. Fui me "desligando" das aulas, sentando nas carteiras do fundo, conversando mais que o necessĂ¡rio... E eis que, em um pĂ©ssimo dia, a temida professora de QuĂ­mica "barra" FĂ­sica foi nos contar a pontuaĂ§Ă£o bimestral. Eu estava com medo; imaginei um 15 em meu boletim. E, quando chegou ao meu nome: "Mariana, 9". Foi terrĂ­vel. Senti os olhos em cima de mim e paralisei. Eu nĂ£o sabia como reagir Ă quilo! Minha menor nota, atĂ© entĂ£o, tinha sido 18 (de 25). EntĂ£o, comecei a chorar. NĂ£o foram apenas algumas lĂ¡grimas que eu poderia ter controlado. Foram lĂ¡grimas compulsivas, descontroladas. E todos tentando me acalmar. E o garoto por quem eu era apaixonada, olhando para mim sem saber o que fazer. E eu nĂ£o sabia se ria ou se chorava; entĂ£o, fiz os dois. Em uma hora, ria. Em outra, chorava. E foi assim pelos prĂ³ximos 25 minutos. E atĂ© hoje me lembram desse episĂ³dio vergonhoso. E jurei pra mim que nunca iria chorar na escola novamente.
    O que nĂ£o deu certo, pois, no fim do ano letivo, ganhei alguns quilos a mais. E um garoto começou a me importunar. E eu chorei, novamente, por estar sendo humilhada (como jĂ¡ fora antes). Mas isso Ă© outra histĂ³ria!

    Abraços!

    Seguidora: Mariana Silva.
    Facebook: https://www.facebook.com/marianasilvans?ref=tn_tnmn
    E-mail: marianasilvans@hotmail.com

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  7. Bacana este concurso...
    NĂ£o vou participar...
    Boa sorte aos que irĂ£o!
    Tive muito problema com garotos e espinhas, hehehe...
    Bjs

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  8. Graças a Deus jĂ¡ passei pelo "famoso" Ensino MĂ©dio. Mas na Ă©poca, o meu nĂ£o foi nada fĂ¡cil.
    Acredito que foi a Ă©poca mais louca da minha vida. AlĂ©m da preocupaĂ§Ă£o com a escola nova (sai de um colĂ©gio que sempre estudei, para um novo completamente diferente), tive que me preocupar tambĂ©m com o vestibular (no caso, escolher o que eu queria fazer e o que minha famĂ­lia queria que eu fizesse), meu primeiro namoro e com vĂ¡rias doenças que fui tendo durante os trĂªs anos do E.M.
    Dividi meu tempo em: estudar, hospital e namoro (um namoro que mais tinha brigas que nĂ£o sei o quĂª, mas sabe como Ă©, quando a gente [pensa que] ama [de verdade], ficamos cegos para um monte de coisas).
    Os dias foram passando, os meses e em vez de algo melhorar, nĂ£o, sĂ³ foi piorando. E alĂ©m de tudo isso, sofri o famoso bullying por ser gordinha e baixinha. No final, fiquei internada por causa de anemia profunda, contraĂ­ uma anorexia nervosa e nĂ£o passei no vestibular.
    Como eu disse, foi a Ă©poca mais louca da minha vida hahaha mas graças a Deus, hoje eu jĂ¡ estou Ă³tima e correndo atrĂ¡s do que eu quero sem a famĂ­lia estar em cima para fazer o que eles querem.
    Espero nunca ter de passar por isso novamente.
    Beijos :**

    Nome de seguidor: Carol Torres
    Email: linn.s2@hotmail.com

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  9. Ops, esqueci o link do face: https://www.facebook.com/carol.torres.393
    XO

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  10. Bom, nĂ£o sei se Ă© bem um dilema, mas foi algo que aconteceu no Ensino MĂ©dio e foi, digamos, inusitado.

    No meu 2º ano do Ensino MĂ©dio eu era uma garota meio vaidosinha (meio, bem meio mesmo, jĂ¡ que a vaidade passou um pouco longe de mim desde que nasci). Era a Ă©poca que os hormĂ´nios estavam aflorados e eu queria paquerar, ver e ser vista...e isso incluĂ­a ir arrumadinha pra escola.
    Um dia, peguei uma baita chuva. Foi um pĂ© d'Ă¡gua terrĂ­vel, que começou enquanto eu ainda estava no Ă´nibus de ida pra escola e, mesmo com a sombrinha, fiquei completamente encharcada. AtĂ© aĂ­ tudo bem. Cheguei na escola, me sequei o mĂ¡ximo que pude e, no intervalo, fui dar uma volta pela escola pra ver o gatinho que me tirava o sono. Mas eis que, no meio do caminho percebi que tinha algo de errado com o meu tĂªnis. Ele parecia estar mais folgado e, quando fui olhar mais atentamente, adivinhe sĂ³? O tĂªnis estava descolando na frente. Meu tĂªnis novinho da silva tinha descolado e ia me deixar descalça na escola.
    Fiquei desesperada, jĂ¡ que morava longe da escola e ainda tinha mais 1 hora e meia de aula pela frente (e mais chuva). Reuni as amigas mais chegadas pra tentar achar uma soluĂ§Ă£o. Tentamos cola branca, de isopor, band-aid (isso mesmo, e usado pq ninguĂ©m tinha novo) e nada funcionava. JĂ¡ estava quase chorando de agonia quando alguĂ©m teve a idĂ©ia brilhante de passar fita adesiva no meu tĂªnis.
    NĂ£o foi uma tarefa das mais fĂ¡ceis. Primeiro pq, para conseguir uma fita adesiva das largas terĂ­amos que pedir na direĂ§Ă£o da escola e, por conseqĂ¼Ăªncia, explicar o motivo da solicitaĂ§Ă£o. Segundo por que nĂ£o Ă© uma tarefa fĂ¡cil enfaixar um sapato descolado. O sapato escorregou, ficou todo torto e impossĂ­vel de usar.
    Por fim, uma das secretĂ¡rias viu nosso trabalho e conseguiu dos pregos, daqueles bem pequenos, e enfiou no sapato. Ficou uma coisa “dioutromundo”, mas conseguiu segurar atĂ© chegar em casa.
    Pior que isso foi a vergonha jĂ¡ que a escola TODA soube dessa histĂ³ria, inclusive o gatinho que eu paquerava.
    Hoje lembro dessa histĂ³ria e dou muita risada, mas na Ă©poca nĂ£o teve muita graça, nĂ£o. rs

    Face: https://www.facebook.com/neyla.paula.1
    E-mail: neylinha_suzart@hotmail.com

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