Lançamentos Arqueiro/Sextante - Fev/2017



Honoria Smythe-Smith sabe que, para ser uma violinista ruim, ainda precisa melhorar muito…
Mesmo assim, nunca deixaria de se apresentar no concerto anual das Smythe-Smiths. Ela adora ensaiar com as três primas para manter essa tradição que já dura quase duas décadas entre as jovens solteiras da família. Além disso, de nada adiantaria se lamentar, então Honoria coloca um sorriso no rosto e se exibe no recital mais desafinado da Inglaterra, na esperança de que algum belo cavalheiro na plateia esteja em busca de uma esposa, não de uma musicista.
Marcus Holroyd foi encarregado de uma missão…
Porém não se sente tão confortável com a tarefa. Ao deixar o país, seu melhor amigo, Daniel, o fez prometer que vigiaria sua irmã Honoria, impedindo que a moça se casasse com pretendentes inadequados. O problema é que ninguém lhe parece bom o bastante para ela. Aos olhos de Marcus, um marido para Honoria precisaria conhecê-la bem (de preferência, desde a infância, como ele), saber do que ela gosta (doces de todo tipo) e o que a aflige (como a tristeza pelo exílio de Daniel, que ele também sente). Será que o homem ideal para Honoria é justamente o que sempre esteve ao seu lado afastando todo e qualquer pretendente?
Com seu estilo inteligente e divertido, Julia Quinn enfim apresenta ao público o Quarteto Smythe-Smith, o terrivelmente famoso e adoravelmente desafinado grupo musical que conquistou os leitores antes mesmo que as cortinas se abrissem para ele.

Anne Wynter pode não ser quem diz que é…
Mas está se saindo muito bem como governanta de três jovenzinhas bem-nascidas. Seu trabalho é bastante desafiador: em uma única semana ela precisa se esconder em um depósito de instrumentos musicais, interpretar uma rainha má em uma peça que pode ser uma tragédia ou, talvez, uma comédia – ninguém sabe ao certo – e cuidar dos ferimentos do irresistível conde de Winstead. Após anos se esquivando de avanços masculinos indesejados, ele é o primeiro homem que a deixa verdadeiramente tentada, e está cada vez mais difícil para ela lembrar que uma governanta não tem o direito de flertar com um nobre.
Daniel Smythe-Smith pode estar em perigo…
Mas isso não impede o jovem conde de se apaixonar. Quando ele vê uma misteriosa mulher no concerto anual na casa de sua família, promete fazer de tudo para conhecê-la melhor, mesmo que isso signifique passar os dias na companhia de uma menina de 10 anos que pensa que é um unicórnio.
O problema é que Daniel tem um inimigo que prometeu matá-lo. Mesmo assim, no momento em que vê Anne ser ameaçada, ele não mede esforços para salvá-la e garantir seu final feliz com ela.

Um brilhante matemático pode controlar tudo…
A não ser que um dia exagere na bebida a ponto de desafiar o amigo para um duelo. Desde que quebrou essa regra de ouro, Hugh Prentice vive com as consequências daquela noite: uma perna aleijada e os olhares de reprovação de toda a sociedade. Não que ele se importe com o que pensam dele. Ou pelo menos com o que a maioria pensa, porque a bela Sarah Pleinsworth está começando a incomodá-lo.
Lady Sarah nunca foi descrita como uma pessoa contida…
Na verdade, a palavra que mais usam em relação a ela é “dramática” – seguida de perto por “teimosa”. Mas Sarah faz tudo guiada pelo bom coração. Até mesmo deixar bem claro para Hugh Prentice que ele quase destruiu sua família naquele bendito duelo e que ela jamais poderá perdoá-lo.
Mas, ao serem forçados a passar uma semana na companhia um do outro, eles percebem que nem sempre convém confiar em primeiras impressões. E, quando um beijo leva a outro, e mais outro, e ainda outro, o matemático pode perder a conta e a donzela pode, pela primeira vez, ficar sem palavras.

Sir Richard Kenworth tem menos de um mês para encontrar uma esposa…
Por isso sabe que não pode ser muito exigente. Mas, quando vê Iris Smythe-Smith ao violoncelo no tradicionalmente desafinado recital de sua família, pensa que o destino trabalhou a seu favor. Ela é o tipo de garota que não atrai muitos olhares, porém algo o faz ter certeza de que é a escolha perfeita.
Iris Smythe-Smith já se acostumou a ser subestimada…
Com seu cabelo muito claro, a pele alva e o jeito discreto, ela quase sempre passa despercebida, ainda que seja a única do Quarteto Smythe-Smith que realmente sabe tocar um instrumento – não que alguém consiga escutá-la em meio à cacofonia dos concertos. Por isso, quando o charmoso Richard Kenworthy pede para ser apresentado a ela, Iris fica envaidecida, mas também desconfiada.
E quando o pedido de casamento dele se transforma numa situação comprometedora, Iris tem a sensação de que ele está escondendo algo… ainda que Richard pareça mesmo apaixonado e que o coração dela esteja implorando para que diga sim.



Uma história sobre lealdade.
O ano é 1771. Na Carolina do Norte, conserva-se a duras penas um frágil equilíbrio entre a aristocracia colonial e os esforçados pioneiros. E entre esses dois lados prestes a entrar em conflito está Jamie Fraser, um homem de honra exilado de sua amada Escócia. Convocado a liderar uma milícia para conter as insurgências, ele sabe que quebrar o juramento que fez à Coroa inglesa o tornará um traidor, mas mantê-lo será a certeza de sua ruína.
A guerra se aproxima, garantiu-lhe sua esposa, Claire Randall. E, mesmo não querendo acreditar nesse triste futuro, Jamie Fraser está ciente de que não pode ignorar o conhecimento que só uma viajante do tempo poderia ter. Afinal, a visão única de Claire já os colocou em risco, mas também lhes trouxe salvação.
A cruz de fogo é uma envolvente história sobre o empenho de Jamie em proteger sua família, construir uma comunidade e manter suas terras às vésperas de um conflito histórico. Nesses esforços, ele é ajudado por sua mulher, sua filha Brianna e seu genro Roger MacKenzie, que nasceram no século XX e agora tentam se adaptar à tortuosa vida do século XVIII.

“Não sou nada especial; disso estou certo. Sou um homem comum, com pensamentos comuns e vivi uma vida comum. Não há monumentos dedicados a mim, e o meu nome em breve será esquecido, mas amei outra pessoa com toda a minha alma e coração e, para mim, isso sempre bastou.”
Assim começa uma das mais emocionantes e intensas histórias de amor que você lerá na vida.
Em outubro de 1946, dois jovens, Noah Calhoun e Allison Nelson, se conhecem e se apaixonam perdidamente. Tudo parece perfeito, até que a família de Allie a impede de continuar a vê-lo devido a enorme diferença de classe social entre os jovens.
Allie e Noah lutam para levar uma vida normal, mesmo estando distantes. Até que um artigo de jornal muda tudo e reacende um amor há 14 anos adormecido.
O livro é o retrato de uma relação rara e bela, que resistiu ao teste do tempo e das circunstâncias.


Às 2 da manhã, uma garota jovem, perdida e assustada, liga para o único adulto que prometera ajudá-la se algum dia ela se metesse em encrenca: Myron Bolitar. Mas a ajuda dele não é o suficiente. Ele a apanha numa esquina e, mesmo achando que é uma péssima ideia, concorda em deixála
em um endereço desconhecido. Myron se arrependerá para sempre dessa decisão, porque o aceno de Aimee Biel, dirigido a ele, é a última vez que ela será vista por alguém…
Atormentado pela culpa e pelo desespero da família da Aimee, Myron decide quebrar sua promessa feita seis anos antes e se envolve nas buscas.
Mas o passado não será enterrado tão facilmente… e Myron precisa decidir de uma vez por todas aquilo que irá defender, caso queira manter alguma esperança de salvar Aimee… e a si mesmo.


Jaenelle Angelline finalmente sobe ao governo, como rainha e protetora do Reino das Sombras. Assim chegam ao fim os anos de terror em que os corruptos membros do Sangue chacinavam seu povo e profanavam sua terra. Porém, enquanto este capítulo se encerra, uma batalha invisível
ainda está por ser escrita, e Jaenelle precisa libertar seu grande e terrível poder ancestral para destruir seus inimigos de uma vez por todas.
Apesar de seu grande poder, ela não poderá seguir sozinha. Em algum lugar, perdido na própria loucura, seu consorte prometido a aguarda. A posição de Jaenelle na corte e a segurança de seu reino só serão solidificados com o amor verdadeiro de Daemon. Mesmo unindo forças, só o destino dirá se eles conseguirão conter o avanço da mais sombria das forças...
 

Giovanna – ou Nanna, como ela prefere – acaba de se mudar de Campinas para São Paulo com os pais, já que a agência de modelos deles está em franca expansão. Apesar de sonhar em morar na capital, não era bem naquele momento, no início do ensino médio, que ela planejava que isso acontecesse.
Forçada a abandonar o conforto do conhecido para conquistar um mundo novo e hostil, ela tenta se habituar à nova vida. Logo faz amizades na escola, e acaba se interessando por Miguel, um garoto que faz parte do grupo dos populares. Nanna passa a conviver com pessoas diferentes dela, que a tratam bem mas fazem coisas que ela não aprova, como fumar, beber, mentir para os pais e matar aula.
Ao mesmo tempo, durante os passeios diários com seu cachorro, Nanna conhece Henrique, um vizinho todo certinho que aos poucos passa a ser seu confidente.
Ela se vê, então, em situações novas e complicadas, precisando decidir entre fazer o que acha certo e errado para ter autonomia de agir como quer, apesar do controle dos pais, conseguir o afeto e o convívio dos amigos, e optar para que lado deve ir seu coração.

A dieta espiritual é um guia prático para nos ajudar a eliminar os hábitos e comportamentos que roubam a leveza do dia a dia. Neste livro, Allan Percy apresenta as 24 causas mais comuns da infelicidade humana e mostra como nos livrar delas, uma a uma, semanalmente.
Do estresse ao rancor, do medo à impaciência, do perfeccionismo à hostilidade, cada capítulo aborda um tema, a partir de um exemplo simples do cotidiano. Em seguida, os melhores “nutricionistas espirituais” de cada assunto mostram como aquele comportamento afeta nossa saúde, nossa alegria e nosso bem-estar.
Organizado como uma dieta com metas semanais, este livro tem como missão reduzir as medidas da infelicidade e da angústia, sentimentos que se instalam quando perpetuamos hábitos emocionalmente nocivos.

9 comentários

  1. Oi!!
    Gostei d tdos, mas esse box da Quinn tá dmais! Eu qro!
    Bjs

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  2. Oi!!
    Adoro lançamentos!! Esse box da Julia Quinn é mega maravilhoso!! Super quero!! Também quero muito ler A rainha das trevas.
    Beijoss

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  3. A Sextante está com tudo, principalmente por esse box incrível da Julia, gente é um amor ♥♥♥. E outro livro que me interessei foi "Meu jeito certo de fazer tudo errado".

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  4. Esse box da Julia Quinn esta um arraso, as capas dos livros estão lindas, vou querer um pra mim mais pra frente que agora ta carinho rs. Quero muito essa coleção do Outlander. E quero também essa trilogia da A rainha das Trevas.

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  5. Adri!
    Os autores que mais gosto estão nos lançamentos do mês: Nicholas, Bishop, Outlander e ainda esse box lindo da Julia quin.
    Maravilha!
    “O que sabemos, saber que o sabemos. Aquilo que não sabemos, saber que não o sabemos: eis o verdadeiro saber.” (Confúcio)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
    TOP Comentarista de JANEIRO dos nacionais, livros + BRINDES e 3 ganhadores, participem!

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  6. Oi.
    Muito bons lançamentos!
    Já fiquei encantada pelo Box da Julia Quinn e A Promessa, Harlan Coben!
    Beijos.

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  7. BISHOP!!!
    eu nem acredito que vão finalmente terminar essa série!!!
    dançando de alegria!!!
    finalmente \o/\o/\o/

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  8. Preciso muito dos novos livros de romance de epoca da Arqueiro. Principalmente do novo box da Julia Quinn pena que o preço esta muito salagado. O jeito e ter que esperar o preço baixar

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  9. Acho que o unico livro que realmente me chamou a atenção foi o da Anne Bishop. Em geral eu não curto romances, que são a maior parte dos lançamentos dessas editoras nesse mes. Da outlander é massa, mas eu prefiro as capas da rocco hehehehe bjbj

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