Lançamentos Rocco - Outubro/2020


Depois da nova edição capa dura de Entrevista com o Vampiro, chega o novo livro dá série Crônicas Vampirescas. A história de Lestat e de como ele se tornou o rei dos vampiros. Neste 3º volume das histórias de Lestat, o príncipe dos vampiros, de forma íntima e direta, ele dirige-se à tribo dos vampiros para contar-lhes sobre sua origem – todo o seu caminho do começo ao fim - , sobre como foi criada a Comunhão do Sangue e como ele, Lestat, se transformou no príncipe dos vampiros. Na história, Lestat trava uma batalha sangrenta contra o misterioso demônio Rhoshamandes, que ameaça destruir todo o mundo vampiro. De forma cativante, Lestat leva-nos das torres e ameias do castelo de seus antepassados nas montanhas nevadas da França até o interior da viçosa Louisiana, com suas fragrâncias marcantes de magnólias e jasmins-da-noite; dos locais mais remotos em ilhas intocadas no Pacífico até a cidade de São Petersburgo no século XVIII e a corte da imperatriz Catarina.
Instigante e sedutor, Comunhão do sangue é um romance surpreendente sobre o poder da ambição, assim como uma reflexão sobre a luta daqueles que tentam defender seu lugar no mundo.

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Você tem um dom. Um chamado. É você quem decide o que isso representa. Mais ninguém.

Morrigan Crow pode ter derrotado sua maldição mortal, superado os desafios perigosos e entrado para a Sociedade Fabulosa, mas sua jornada por Nevermoor e todos os seus segredos está apenas começando...
Os cidadãos da mágica e secreta cidade de Nevermoor têm uma memória viva dos ataques orquestrados pelo único Fabulador que conhecem, Ezra Squall – e sem dar uma chance para Morrigan, agem como se ela fosse tão mortal quanto.
Por isso, não é surpresa que, quando integrantes da Sociedade Fabulosa começam a sumir, Morrigan se torne a principal suspeita. Agora, Morrigan e seus amigos, os antigos e os novos, terão que provar sua inocência antes que ela seja expulsa da Sociedade, o único lugar que ela chama de casa, para sempre.
Fabulador: O chamado de Morrigan Crow é o segundo volume da série Nevermoor, que começou com Nevermoor: Os desafios de Morrigan Crow.

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Já famoso por compor a Biblioteca Hogwarts, Quadribol através dos séculos acaba de ganhar uma edição completamente ilustrada em capa dura para bruxo (ou trouxa) nenhum colocar defeito! Escrito por Kennilworthy Whisp, pseudônimo de J.K. Rowling, com ilustrações de Emily Gravett. Quem leu toda a série Harry Potter já está familiarizado com o Quadribol – esporte típico dos bruxos e tão popular para eles quanto o futebol para os não-bruxos.No Quadribol, os jogadores ficam suspensos em suas vassouras durante a partida e cada time tem sete jogadores: um goleiro, dois batedores, três artilheiros e um apanhador. Como o nome sugere, quatro bolas são usadas por partida: um pomo de ouro, que é do tamanho de uma noz, tem asas prateadas e voa em altíssima velocidade pelo campo e tem que ser pega pelo apanhador (tarefa mais difícil do jogo e, ao mesmo tempo, fundamental para a vitória do time); dois balaços pretos, parecidos com bolas de beisebol, que devem ser defendidos pelos rebatedores; e a goles, uma bola vermelha, de trinta centímetros de diâmetro, que tem de ser rebatida pelos artilheiros para marcar o gol.
O livro traz ilustrações das bolas em tamanho real. O livro revela ainda que os esportes com vassouras surgiram assim que as mesmas se aperfeiçoaram para permitir aos pilotos fazerem curvas e variarem de altitude e velocidade. Deles, foi justamente o Quadribol que se tornou mais conhecido. É do século XI o primeiro registro sobre o esporte: uma bruxa que vivia às margens do brejo Queerditch, relatou em seu diário, em poder do Museu do Quadribol em Londres, que um grupo de bruxos montados em suas vassouras jogavam bola, tentando acertar em troncos situados em cada lado do lugar, e pedras. Do século XI aos dias de hoje, o quadribol evoluiu até chegar ao que conhecemos através dos livros da série Harry Potter.
O jovem Harry, devido à sua excepcional habilidade em voar na vassoura, é o apanhador de um dos times da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. No prefácio de Quadribol através dos séculos,, a escritora escocesa J. K. Rowling, através do diretor da Escola de Magia e Bruxaria, professor Alvo Dumbledore, revela que resolveu liberar os originais do livro para os trouxas, ou seja, os não-bruxos, por uma boa causa: os direitos de publicação desta obra serão revertidos para a Comic Relief e Lumos, organizações humanitárias criadas por comediantes britânicos para ajudar crianças carentes. Eles usam o riso para combater a pobreza, a injustiça e a calamidade.

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Romance original, desprovido das características próprias do gênero, A paixão segundo G.H. conta, através de um enredo banal, o pensar e o sentir de G.H., a protagonista-narradora que despede a empregada doméstica e decide fazer uma limpeza geral no quarto de serviço, que ela supõe imundo e repleto de inutilidades. Após recuperar-se da frustração de ter encontrado um quarto limpo e arrumado, G.H. depara-se com uma barata na porta do armário. Depois do susto, ela esmaga o inseto e decide provar seu interior branco, processando-se, então, uma revelação. G.H. sai de sua rotina civilizada e lança-se para fora do humano, reconstruindo-se a partir desse episódio. A protagonista vê sua condição de dona de casa e mãe como uma selvagem. Clarice escreve: “Provação significa que a vida está me provando. Mas provação significa também que estou provando. E provar pode se transformar numa sede cada vez mais insaciável.”Nova edição do de um dos mais conhecidos romances de Clarice Lispector, agora com projeto gráfico de Victor Burton e capa criada a partir de pinturas da própria Clarice. Esta edição traz posfácio do cineasta Luiz Fernando Carvalho que adaptou o texto para o cinema.

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Clarice Lispector tinha o hábito de dormir cedo, acordar de madrugada e ficar sentada na sua sala pensando, fumando e ouvindo a Rádio Relógio, acompanhada apenas de seu cachorro, Ulisses. Nesses momentos de solidão, nasceram muitas de suas obras, que, depois, ela escreveria com a máquina de escrever apoiada sobre as pernas. "Escrevo-te sentada junto de uma janela aberta no alto do meu ateliê", diz ela em determinado trecho do romance Água viva, em que a autora se confunde com a personagem, uma solitária pintora que se lança em infinitas reflexões sobre o tempo, a vida e a morte, os sonhos e visões, as flores, os estados da alma, a coragem e o medo e, principalmente, a arte da criação, do saber usar as palavras num jogo de sons e silêncios que se combinam, a especialidade da própria Clarice.Água viva, longo texto ficcional em forma de monólogo, foi lançado pela primeira vez em 1973, poucos anos antes da morte de Clarice que, nessa época, já se consagrara como um dos valores mais sólidos da nossa literatura, por seu estilo único, em que a grande preocupação era a busca permanente pela linguagem.
Água viva é um desafio emocionante para quem lê ou relê Clarice Lispector. Traz uma linguagem que não se perde no tempo; ao contrário, é ricamente metafórica, em que coisas, ações e emoções do dia-a-dia se transformam em grandiosas digressões indagadoras sobre o sentido da existência e da vida. Seguindo a linha de características introspectivas de seus livros, Clarice cria uma obra singular, verdadeiro relato íntimo que projeta em flashes, como num caleidoscópio, verdadeiros resumos de estados de espírito em tom de confidência, onde a subjetividade sobrepuja o factual e a narradora é responsável pela cadência do texto.
Nova edição do de um dos livros mais conhecidos de Clarice Lispector, agora com projeto gráfico de Victor Burton e capa criada a partir de pinturas da própria Clarice. Esta edição traz posfácio do poeta Eucanaã Ferraz.

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Quando a escritora Clarice Lispector terminou Um sopro de vida, às vésperas de sua morte, por câncer, em 1977, sabia que este seria o seu livro definitivo. O livro era de fato o sopro de vida de Clarice, que precisava escrever para se sentir viva. Na história, ela fala de um homem aflito que criou uma personagem, Angela Pralini, seu alter-ego. Mas ora ele não se reconhecia em Angela, porque ela era o seu avesso, ora odiava visceralmente o que via refletido naquela estranha personagem-espelho. O autor elabora Angela Pralini, mas ela toma vida própria, surpreendendo e revoltando seu criador com suas diferenças. Um processo de criação, uma relação em que Clarice Lispector revela os conflitos de um autor com seus próprios impulsos e o quanto é doloroso aceitá-los e deixá-los fluir. Ainda que estes impulsos se realizem através de uma personagem, Angela Pralini, criada para libertar o autor de seus fantasmas, cumpre o destino de ser o sopro de vida de um escritor. A questão da vida e da morte atormenta este autor criado por Clarice em seus últimos momentos de vida: "Se me perguntarem se existe vida além da morte... respondo num hesitante esquema: existe mas não é dado saber de que forma essa alma viverá... Vida, vida recoberta em um véu de melancolia. Morte: farol que me guia em rumo certo. Sinto-me magnífico e solitário entre a vida e a morte", diz o autor, ao qual responde a personagem Angela Pralini: "Na hora de minha morte - que é que eu faço? Me ensinem como é que se morre. Eu não sei." Ao longo destes impulsos de vida e de morte que resultaram em Um sopro de vida, o livro definitivo, Clarice Lispector escreveu a sua última obra publicada, A hora da estrela.Nova edição, agora com projeto gráfico de Victor Burton e capa criada a partir de pinturas da própria Clarice. Esta edição traz posfácio do professor de literatura Carlos Mendes de Sousa.

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O mito das 8 horas, o poder dos cochilos e um planejamento para recarregar o seu corpo e a sua mente.Um terço de nossas vidas é gasto tentando dormir. A maioria de nós tem noites agitadas e depende de um coquetel de cafeína e açúcar para nos arrastar ao longo do dia. No entanto, as horas que passamos na cama moldam nosso humor, motivação e habilidade para tomadas de decisão.
O mito das oito horas ideais de sono não é exatamente o que funciona. Para redefinir essa abordagem e melhorar o sono, o desempenho, o bem-estar físico e mental, Nick Littlehales propõe que pensemos em ciclos de 90 minutos, não em horas, assim como num total de horas dormidas ao longo de sete dias, não diariamente, oferecendo alternativas que funcionam para recuperar o sono perdido.
Neste livro inovador, Nick Littlehales, coach do sono para algumas das principais estrelas do mundo do esporte, como Cristiano Ronaldo e David Beckham, expõe suas estratégias para que as utilizemos de forma ideal. Ele apresenta seu programa de recuperação do sono R90 sustentado por sete elementos que chama de Indicadores-Chave, ou os sete passos para melhorar a qualidade do descanso e da recuperação.
Você vai descobrir como mapear seu próprio ciclo do sono, melhorar o ambiente em que dorme, identificando qual a temperatura ideal e o melhor colchão, e por que tirar um cochilo é realmente bom para você. A observação dessas condições, aliada a uma consequente mudança de hábitos, fará com que utilize o tempo que passa dormindo para obter o máximo de recuperação física e mental. Você sentirá uma melhora de ânimo e, em consequência, na sua capacidade de desempenho no trabalho, em casa, nas relações interpessoais, assim como conseguirá identificar o momento certo para se desligar (e também as luzes e o celular) e, desta forma, evitar o estresse, outras doenças e viver mais confiante e feliz.

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