Mostrando postagens com marcador Stephenie Meyer. Mostrar todas as postagens

Sol da Meia-Noite, Stephenie Meyer


Um dos maiores fenômenos editoriais dos últimos tempos, a saga Crepúsculo narra a icônica história de amor de Bella Swan, uma garota tímida e desastrada, que acaba de mudar de cidade, e Edward Cullen, um rapaz misterioso que esconde um segredo aterrorizante: é um vampiro. Desde a primeira troca de olhares, ele fez tudo para ficar longe dela, mas e se as coisas não tiverem acontecido exatamente assim?

Até agora, os leitores conheceram essa trama inesquecível apenas pelos olhos de Bella. No aguardado Sol da meia-noite, vamos testemunhar o nascimento desse amor pelo olhar de Edward, mergulhando em um universo novo, sombrio e surpreendente, cheio de revelações.

Conhecer Bella foi o que aconteceu de mais irritante e instigante em todos os anos de Edward como vampiro. À medida que conhecemos detalhes sobre seu passado e a complexidade de seus pensamentos, conseguimos entender por que Bella se tornou o eixo central de uma batalha decisiva em sua vida. Como Edward poderia seguir seu coração se isso significava colocar a amada em perigo? Do que ele seria capaz de abrir mão?

Em Sol da meia-noite, Stephenie Meyer faz um retorno triunfal ao universo de Crepúsculo e nos transporta mais uma vez para Forks, convidando-nos a revisitar cada detalhe dessa história que conquistou milhões de fãs em todo o mundo. Em meio a uma paixão cercada de perigos sobrenaturais, vamos descobrir como Edward encara seus prazeres mais profundos e as consequências devastadoras de um amor proibido e imortal.

Sol da Meia-Noite
Crepúsculo #5
Ano: 2020 
Páginas: 736
Idioma: português
Editora: Intrínseca


Se esse não foi um dos lançamentos mais esperados da década, vai ser difícil encontrar outro. A Saga Crepúsculo criou milhões de fãs por todo o mundo, e mesmo depois de uma década, ainda se mantém no topo de livros favoritos. Dado a esse sucesso, finalmente temos Sol da meia-noite, que narra os eventos iniciais da saga a partir da perspectiva de Edward Cullen, um dos nossos vampiros favoritos da literatura.⁣⁣

Em Sol da meia-noite, encontraremos uma narrativa mais madura e intensa, pois finalmente conseguimos entender o motivo de Edward ser tão marcante. Revisitar Forks pelos olhos do vampiro foi uma ótima nostalgia!⁣
Quando Bella Swan entra em sua vida, é aí que percebemos o quão incrível é esse livro, que manteve a maestria da saga nos altos das expectativas. ⁣
Mesmo sendo um livro grande, a leitura foi muito fluida, principalmente para mim, que já conhecia a série e sabia que a escrita da Meyer e bem envolvente. Com certeza valeu a pena esperar por tanto tempo!⁣
Sol da meia-noite é uma leitura obrigatória para os crepusculetes, que com certeza não irão se decepcionar com esse volume, e se você faz parte do Team Jacob, sinto muito, pois suas estruturas serão abaladas!




Resenha da Drica: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, Stephenie Meyer - Intrínseca

A Breve Segunda Vida de Bree Tanner

Editora: Intrínseca 

Autor: Stephenie Meyer 

Ano: 2010 

Edição: 1 

Número de páginas: 192 


Sinopse - A Breve Segunda Vida de Bree Tanner - Uma história de Eclipse - Stephenie Meyer

Pela primeira vez Stephenie Meyer oferece aos fãs uma nova perspectiva do universo de "Crepúsculo". Na voz de Bree Tanner, uma jovem vampira integrante do violento exército de recém-criados que assola a cidade de Seattle no terceiro volume da série, "Eclipse", somos apresentados ao lado sombrio da saga. Bree vive nas trevas, sedenta por sangue. Não conhece sua verdadeira natureza e não pode confiar nos de sua espécie. Sua breve história acompanha a semana que antecede o confronto definitivo entre os recém-criados e os Cullen - a última semana de sua existência.



Antes do início da trama, a autora justifica o porquê deste livro. Ela dia que alguns personagens, inexplicavelmente, assumem um papel de destaque entre os demais figurantes, conquistando uma autonomia própria. Bree, a protagonista deste livro, é uma destas figuras, e é esta a principal razão que instiga Meyer a desenvolvê-la em uma história construída somente para ela, a partir dos acontecimentos já narrados em Eclipse.



No terceiro livro da saga Crepúsculo, Bree aparece brevemente, mas sua passagem pelas páginas desta obra não deixa de ser intensa e marcante. Juro que torci por ela. Aqui ela tem a chance de narrar, na primeira pessoa, sua trajetória, desde o momento em que se tornou uma vampira até o trágico final.



A história se passe em uma Seattle abandonada, uma periferia onde circulam viciados e prostitutas, marginalizados e cafetões: as presas mais apropriadas para que os vampiros continuem caçando discretamente, sem que as pessoas se deem conta da existência deles, simplesmente porque são pessoas esquecidas pela sociedade. Inclusive eles, os vampiros, foram retirados das fileiras dos que se encontram à margem da sociedade, daqueles que não têm um propósito definido na vida; membros de gangues, como Raoul e seus seguidores; moradores do gueto, como Diego; ou fugitivos de lares desestruturados, como Bree.



Da sua primeira vida, Bree se recorda apenas da fome e do abandono, que a fez cair em uma armadilha e se tornar vampira. Da segunda vida, o sentimento mais forte é a sede implacável e da necessidade constante de se autopreservar no interior do bando, fragmentado em inúmeros grupos adversários.



A vida de Bree começa a ganhar algum colorido quando ela e Diego se aproximam; lúcido, racional, um personagem apaixonante, diferente dos outros, ele a ajuda a perceber uma realidade que transcende a carência incessante de sangue. Ao seu lado, Bree começa a questionar o porquê de sua nova existência, de sua condição vampiresca; qual, afinal, é o papel reservado a cada um dos vampiros recém-criados? Reflexões que atormentam qualquer humano, por sinal. 


Confesso que tinha certa desconfiança em relação à qualidade do livro, e até achei que apenas um livro para saciar a ânsia dos fãs da série Crepúsculo, mas A Breve Segunda Vida de Bree Tanner é um livro gostoso de ler, muitas vezes sombrio, violento, que te leva a refletir e ver o outro lado dos vampiros menores da Saga. 


Aos críticos de Meyer fica a frase de Diego: “E se as histórias forem exatamente isso? Inventadas?”