TĂtulo
original: Why we boke up
TraduĂ§Ă£o: Érico Assis
Capa: Alceu Chiesorin Nunes
PĂ¡ginas: 368
Ilustrações: Maira Kalman
Editora: Cia das Letras
Sinopse:
Por isso
a gente acabou trata, com a
comicidade tĂpica de Daniel Handler, nome verdadeiro de Lemony Snicket, de uma
situaĂ§Ă£o difĂcil pela qual todos um dia irĂ£o passar: o fim de uma relaĂ§Ă£o
amorosa e toda a angĂºstia, tristeza e incerteza que essa vivĂªncia pode gerar.
Min Green e Ed Slaterton estudam na mesma escola e, depois de apenas algumas semanas de convĂvio intenso e apaixonado, acabam o namoro. Depois de sofrer muito, Min resolve, como marco da ruptura definitiva, entregar ao garoto uma caixa repleta de objetos significativos para o casal junto com uma carta falando sobre cada um desses objetos e do episĂ³dio que ele representou, sempre acrescentando, ao final, uma nova razĂ£o para o rompimento. Essa carta Ă© o texto de Por isso a gente acabou, que Ă©, assim, carregado de um tom informal e tragicĂ´mico - caracterĂsticas da personagem - e traduz com um misto de simplicidade e profundidade a histĂ³ria de uma separaĂ§Ă£o.
Imerso neste universo adolescente, o leitor conhecerĂ¡ a divertida personalidade de Min, uma garota apaixonada por filmes cujo sonho Ă© ser diretora de cinema, e as idas e vindas desse romance, desde o dia em que os dois conversaram pela primeira vez atĂ© o instante em que tudo acabou.
A artista Maira Kalman, autora de diversas capas da revista The New Yorker, ilustrou cada um dos objetos da narrativa, trazendo cor e descontraĂ§Ă£o a esta histĂ³ria dolorida.
Min Green e Ed Slaterton estudam na mesma escola e, depois de apenas algumas semanas de convĂvio intenso e apaixonado, acabam o namoro. Depois de sofrer muito, Min resolve, como marco da ruptura definitiva, entregar ao garoto uma caixa repleta de objetos significativos para o casal junto com uma carta falando sobre cada um desses objetos e do episĂ³dio que ele representou, sempre acrescentando, ao final, uma nova razĂ£o para o rompimento. Essa carta Ă© o texto de Por isso a gente acabou, que Ă©, assim, carregado de um tom informal e tragicĂ´mico - caracterĂsticas da personagem - e traduz com um misto de simplicidade e profundidade a histĂ³ria de uma separaĂ§Ă£o.
Imerso neste universo adolescente, o leitor conhecerĂ¡ a divertida personalidade de Min, uma garota apaixonada por filmes cujo sonho Ă© ser diretora de cinema, e as idas e vindas desse romance, desde o dia em que os dois conversaram pela primeira vez atĂ© o instante em que tudo acabou.
A artista Maira Kalman, autora de diversas capas da revista The New Yorker, ilustrou cada um dos objetos da narrativa, trazendo cor e descontraĂ§Ă£o a esta histĂ³ria dolorida.
No Skoob: http://www.skoob.com.br/livro/231061
Min
Green e Ed Slaterton, o casal mais improvĂ¡vel da escola estĂ¡ formado. E foi por
isso que eles acabaram.
Minerva
“Min” Green Ă© uma garota que adora filmes, viciada em cafĂ©, e basicamente
qualquer acontecimento liga o botĂ£o de “parece a cena daquele filme, com fulano
de tal...”, na escola passa despercebida com seu grupo de amigos.
Até
que...
Ed
Slaterton, cocapitĂ£o da equipe de basquete, a conhece numa festa de Al, melhor
amigo de Min. O tĂpico popular que vemos em filmes, convencido, adulado, jĂ¡
ficou com quase todas da escola. Ele e Min se esbarram no jardim de Al, trocam
nĂºmeros de telefone.
O
impossĂvel acontece e os dois começam a sair, mas Min recebe vĂ¡rios avisos e
tem muitas prévias de quem é o verdadeiro Ed.
Apesar
de toda a improbabilidade, Ed atende vĂ¡rios pedidos esquisitos de Min como ir ao
café que ela mais gosta, ir ao cinema que ela frequenta (mesmo que ache coisa
de gay). Em contrapartida, Min passa a frequentar os treinos de basquete, festas
populares.
Ed
conquista a garota de maneira que ninguém consegue abrir os olhos dela. Mesmo
quando ele faz uma mega bobagem, ela o perdoa, sĂ³ para descobrir que foi uma
péssima ideia.
E
convenhamos, quem leria uma carta de despedida com tantas pĂ¡ginas? A garota
escreve tanto a ponto de acabar a carga de tinta da caneta. E olha que foram
apenas dois meses de namoro, tantas recordações e tanto lamento.
A
arte no interior do livro é linda: ilustrações coloridas, bem feitas, meu lado
criança se esbaldou com cada gravura, uma pena que a explicaĂ§Ă£o para cada uma
delas acabou sendo tediosa.
Ao
fim, resta Al e uma verdade que todos veem, menos ela.
A
escrita do Daniel Handler Ă© Ă³tima, Ă© fĂ¡cil de ler, rĂ¡pida. Se a Min tivesse me
conquistado certamente teria terminado a leitura em dois dias, mas levei quase
uma semana.
Quem
jĂ¡ leu diz o que achou. E quem nĂ£o leu, arrisca se a curiosidade falar mais
alto. De minha parte, nĂ£o recomendo.
Que protagonista mais chatinha, heim!
ResponderExcluirJĂ¡ nĂ£o tinha muito interesse em lĂª-lo mesmo e com essa que me desmotivei total.
A cotaĂ§Ă£o dele no skoob Ă© baixa pra quantidade de avaliações.
Oi Gladys,
ExcluirÉ sim, achei a Min muito enfadonha e boba, a verdadeira cega que nĂ£o quer ver e sĂ³ reclama, cheguei inclusive a gostar um pouco do Ed. hahaha
E eu tava animada pq vi um vĂdeo do autor entrevista as pessoas na estaĂ§Ă£o de metrĂ´, foi uma baita decepĂ§Ă£o.
Obrigada por comentar. =)
É muito chato quando a gente se empolga com livro que todos dizem ser bom e que na verdade Ă© ruim e que tudo nĂ£o passou de uma propaganda!
ExcluirAdoro esse autor, como sempre o livro me surpreendeu bastante. Gosto muito de historias bem resolvidas.
ResponderExcluirQuando a gente nĂ£o gosta da personagem principal a leitura fica tĂ£o tediosa, ainda mais quando ela narra o livro todo, sem pausa pra visĂ£o de outros personagens.. Vou marcar pra ler, mas sĂ³ depois de muitos outros na frente..se rolar uma grana sobrando aĂ eu compro! ^^"
ResponderExcluirO enredo parece ser bem diferente, jĂ¡ que traz uma carta sobre o tĂ©rmino do namoro, mas nĂ£o me deixou curiosa, nĂ£o me interessou, infelizmente. Acho que ainda mais devido Ă¡ explicaĂ§Ă£o sobre cada objeto ser tediosa e vocĂª nĂ£o recomendar, o livro nĂ£o me interessou mesmo. Uma pena!
ResponderExcluirbeijos