Lançamentos Faro Editorial - Janeiro/2021


Ela está mentindo para descobrir a verdade

Quando Jessica Farris se inscreve para um estudo conduzido por um grupo de psicologia, ela pensa que tudo o que precisa fazer é responder a algumas perguntas, receber seu dinheiro e ir embora.

Mas à medida que as perguntas ficam mais invasivas, Jess começa a sentir como se soubessem o que ela está pensando… e, pior, o que está escondendo.

Conforme a paranoia de Jess aumenta, fica claro que ela não pode mais confiar no que é real em sua vida e o que são experimentos manipulados pelo grupo de pesquisa. Agora, presa em uma teia de incertezas, Jess rapidamente aprende que algumas obsessões podem ser mortais.



Publicado 75 anos atrás, A revolução dos bichos mantém em sua narrativa alegórica uma reflexão fundamental para os nossos tempos. No entanto, a correlação com os fatos que inspiraram o autor a escrevê-la quase sempre foi omitida. Aqui apresentamos a obra como ela, de fato, é: uma crítica contundente a Revolução Russa, ao socialismo real que foi posto em prática e a figuras como Marx, Lenin e Trotsky. Sátira política devastadora e fábula moral espirituosa, na tradição de Esopo, La Fontaine, Swift e Voltaire, narra a rebelião dos animais de uma granja contra o dono da propriedade, em busca de uma vida melhor.

Porém, não muito tempo depois, os elevados ideais de liberdade, justiça e igualdade são traídos e um novo regime de opressão substitui a tirania anterior. “Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais que os outros” passa a ser o único mandamento em vigor e condensa em poucas palavras como o poder corrompe até mesmo as causas mais nobres.

Em A revolução dos bichos, Orwell, espírito independente e radical nato, desencantado com os descaminhos da Revolução Russa de 1917, satiriza, por meio de uma fábula, o totalitarismo do regime stalinista, feito de mentiras, traições e terror.



“Lembro quando tu me dizias dos teus sonhos de felicidade! que mal faria a deus os nossos inocentes desejos?”

Duas famílias rivais, um amor proibido e uma série de trágicos acontecimentos…

Cento e sessenta anos atrás, Camilo Castelo Branco partiu de sua história pessoal e familiar para escrever um dos maiores clássicos da literatura portuguesa: Amor de Perdição.

Considerada uma das principais obras do movimento ultrarromântico, marcado por idealizações do amor, paixões arrebatadoras e dores que afetam intensamente a alma, este romance, inspirado em Romeu e Julieta, atravessa décadas com a jovialidade de seus protagonistas: Simão, Teresa e Mariana.

Simão, um jovem de 16 anos, comete um crime contra o pretendente de sua amada. É jogado na cadeia enquanto espera sua pena: prisão ou exílio nas Índias. Teresa é igualmente afetada, posta em clausura, e Mariana, a jovem humilde que alimenta secretamente uma paixão por Simão, vive todas as emoções de um amor platônico, devotado, com fios de esperança de um dia ser correspondida.

Esta é a obra integral do livro escrito no século XIX adaptada para o português moderno.



O pior ano de todos os tempos. O que podemos esperar?

A pandemia de Covid-19, que se espalhou pelo planeta, já matou mais de um milhão e meio de pessoas e impôs regras de confinamento social a populações inteiras, gerando recessão e desemprego em uma escala inimaginável, não foi a única tragédia de 2020.

O ano também ficará marcado pela escalada da insanidade provocada pela polarização política e pela consolidação de uma agenda que inclui a defesa da censura, a perseguição a adversários e, na prática, a ditadura das minorias – tudo isso em nome da defesa da democracia.

Luciano Trigo examina as agendas por trás das diferentes manifestações desse fenômeno na vida cotidiana, sempre buscando apontar caminhos para a sua superação. E alerta para os riscos decorrentes da erosão dos valores compartilhados, sem os quais nenhuma sociedade consegue sobreviver.

Uma leitura necessária para entender os tempos muito estranhos que estamos vivendo – e para manter o equilíbrio e a sanidade em meio à nova guerra de narrativas.

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2 comentários

  1. Estava comentando agorinha em outro blog que esse A GAROTA ANÔNIMA parece até coisa de filme, né?! Já quero!

    =)

    Suelen Mattos
    ______________
    ROMANTIC GIRL

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  2. Eu como enxergo bem pouco, vivo agradecendo a Faro pelo trabalho que eles trazem no tamanho da fonte e diagramação. Isso me ajuda tanto!!!
    Amei os lançamentos e olha aí, trazendo clássicos de volta com roupinhas novas!
    e A Garota Anônima chegando pra quebrar esses corações que amam um bom suspense!!!
    Beijo

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor

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