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Goblin: The Lonely and Great God




Ao que parece, eu entrei no buraco sem fundo, a toca do coelho branco que é o mundo dos Doramas (Séries, dramas asiáticos) e parece que não haverá retorno. Então, vamos aproveitar a viagem.

Então, como leitora compulsiva, detentora de vários grupos de leitura no whatsapp, eu me vi desesperada para comentar sobre esse novo mundo com alguém (mas especificadamente, sobre Odisseia Coreana, resenha aqui).

As pessoas podem dizer muitas coisas sobre nós geeks/nerds/leitores (eu me encaixo em todos as classificações anteriores), mas se existe uma coisa que somos bons é em falar do que gostamos e em compartilha-las com o mundo (vide esse blog haha).

Dizendo isso, em um dos meus grupos de leitura encontrei uma santa padroeira que não só me indicou vários Doramas incríveis, discutiu comigo os que eu estou/estava assistindo, como também vem me ajudado a navegar por esse novo mundo (Obrigada, Ju!!).

E só quero dizer uma coisa: viva ao poder da sororidade feminina! Seja na rua, seja no trabalho ou até mesmo no vicio por séries. A gente é demais mesmo!

Mas, enfim, em resumo, fiquei sabendo que Goblin era A série para se ver, A série que te faria viciar no segmento, te faria rir, te faria chorar, te faria pensar “pqp o que foi que aconteceu?”. Aqui estou eu, muito feliz em reportar para o mundo que sim, aconteceu tudo isso e mais um pouco comigo enquanto via essa série.

Estante da Tata: O Duelo dos Imortais, Colleen Houck

Quem são os deuses que regem os caminhos e descaminhos de Amon e Lily, os corajosos heróis da série Deuses do Egito? Por que esses deuses tramam conquistas e vinganças, envolvendo a humanidade em suas maquinações? E por que deixam nos ombros de alguns jovens mortais a responsabilidade pela salvação do mundo?
Antes que Lily e Amon se encontrassem, antes mesmo que o caos dominasse o cosmos e os deuses precisassem de três irmãos corajosos para combater o mal, muita coisa já estava em jogo. Em O duelo dos imortais, vamos conhecer a história dos quatro irmãos que assistiam, com seus poderes especiais, o grande Amon-Rá no governo da Terra:
Osíris, o generoso deus da agricultura, que ajuda os mortais a crescer e prosperar em seu ambiente natural.
Ísis, a linda deusa da criação, que promove a saúde e o bem-estar.
Néftis, a doce vidente, que mantém o equilíbrio entre os seres vivos e o universo.
E por último Seth, o mais jovem, que cresceu desprovido de poderes e desprezado por todos.
Quando, finalmente, os poderes de Seth se manifestam, que efeito sobre a humanidade terá a perigosa mistura de uma infância marcada pela rejeição, uma intensa paixão não correspondida e o incrível poder de desfazer coisas, pessoas... e até deuses?
Romance, traição e vingança são os fios que tecem esta trama surpreendente, cujos personagens imortais despertam em nós os mais profundos sentimentos.

O Duelo dos Imortais
Precursor da série Deuses do Egito
Deuses do Egito # 0.5
R$ 20,90 até R$ 29,90
Ano: 2017 
Páginas: 112
Idioma: português 
Editora: Arqueiro

O Duelo dos Imortais é um livro maravilhoso para os fãs de mitologia egípcia e, principalmente para os fans da Colleen Houck.

Eu sei que muitos de vocês podem não ter lido a série Deuses do Egito, mas eu te digo desde já que não tem problema. 

É o seguinte, tecnicamente, Duelo dos Imortais é parte da série, mas conta uma parte da história que se passa alguns milênios antes dos acontecimentos do primeiro livro então, não se preocupe, você não vai pegar nenhum spoiler.

Eu não sei você, mas sempre fui fascinada pelas mitologias antigas, todas elas, sem distinção e, por causa disso, sem brincadeira nenhuma, eu queria ser uma arqueóloga quando eu era pequena. 

Eu acho que o motivo que me fez gostar tanto dessas histórias é o fato que os deuses antigos não eram perfeitos, mas eles viviam, basicamente, uma novela mexicana versão 300 (THIS IS SPARTA!). Eles amavam, sofriam e sentiam inveja e as consequências desses sentimentos reverberavam na Terra ou, pelo menos, era nisso que as pessoas acreditavam.

The Kooks


Eu fiz aqui para o blog, não tem muito tempo atrás, uma coluna sobre um dos meus cantores favoritos, Paolo Nutini (dá uma olhada aqui se você ainda não viu), e eu vi que vocês gostaram da temática então resolvi compartilhar novamente com vocês outro dos meus queridinhos musicais.

Eu sou louca por bandas de rock inglesas e ponto final.

Afinal, o que existe nelas para não se amar?

Estante da Tata: Corte de Espinhos e Rosas, Sarah J. Maas - @Galera




Título: Corte de Espinhos e Rosas

Livro 1

Autora: Sarah J. Maas

Ano: 2015

Páginas: 434

Editora: Galera Record







Antes de tudo eu preciso dizer que vou pedir que você não ceda à tentação e ignore a sinopse oficial dada ao livro pela editora porque ela simplesmente entrega de mão beijada diversas partes importantes da história. 

Esclarecido isto vamos a resenha.

Corte de Espinhos e Rosas se passa em um mundo que uma vez foi governado inteiramente pelo povo feérico. Após a revolta humana, motivada pela escravidão, foi estabelecido um tratado de paz entre os povos no qual, entre outras coisas, os humanos receberiam um território para viver e governar onde nenhum feérico teria permissão de entrar e nenhum humano de sair.

Em uma cruel sociedade pós-guerra, vive Feyre, uma menina humana extremamente pobre que, em função de sua família exploradora, se transforma em uma caçadora.

No meio de um inverno cruel e motivada pela fome extrema, Feyre mata, perto da fronteira feérica, um gigantesco lobo e vende sua pele no mercado da cidade. O que Feyre não sabia era que o lobo na verdade era um feérico zoomórfico.

Em função da vida que ela tirou, uma besta feérica atravessa a muralha e exige a ela o pagamento devido estabelecido pelo tratado de paz: uma vida por uma vida. A criatura então dá a Feyre uma escolha, morrer pelo seu ato ou viver eternamente na terra feérica.

O problema nisso tudo é que por séculos a raça humana vem contando e disseminando diversas histórias sobre o povo feérico. Nem todas as histórias são iguais, nem todas as lendas são contadas da mesma forma, mas uma coisa todas elas têm em comum: os feéricos são os monstros que dão uma razão ao medo. 

Fica claro, durante a leitura que o livro sofre uma imensa influência de diversas lendas da mitologia celta (se apropriando inclusive de nomes famosos) e, até, de contos de fadas.

Sabe o que é engraçado? Apesar da sinopse oficial entregar em que famoso conto este primeiro livro se baseia, foi apenas após a “grande revelação’’ que eu somei dois mais dois e encontrei o quatro. Fui feita de idiota que nem a mocinha do livro e achei o máximo isso haha

Quanto ao mundo feérico, achei muito interessante a forma como a autora dividiu esse reino em sete cortes, cada uma representando as estações do ano (corte primaveril, corte estival, corte outonal e corte invernal) e as ondulações de um dia (corte noturna, corte diurna e corte crepuscular), de forma que implicasse a influência dessas cortes nos eventos que lhes dão nome. Assim, a corte primaveril é responsável, a título de exemplo, pela forma que a primavera se apresentará naquele mundo em cada ano. 

O livro tem um ritmo inicialmente bem legal, evoluindo aos poucos no decorrer da história, no entanto, do meio para o final o ritmo frenético assume e a coisa fica feia para 90% dos personagens desse livro. Quando eu digo que a coisa fica feia, ela realmente fica feia na pegada Jogos Vorazes se encontrando com Guerra dos Tronos.

Gente, aquela cena do labirinto foi incrível! Saraj J Maas realmente sabe escrever cenas de ação.

Falar dos personagens desse livro é uma tarefa um pouco complicada por conta da quantidade de personagens interessantes.

Eu gostei bastante da Feyre como personagem principal, mas eu gostei mais da pessoa que ela se tornou do meio para o final do livro sabe. No início ela tinha aquele tom perdido, um tom de cachorrinho na chuva sabe? Mas no decorrer do livro ela amadureceu e evoluiu e mostrou a mulher poderosa e badass que ela tinha por dentro. 

“Eu preferiria não usar aquele vestido.
- E porque não? – Perguntou Lucien.
Foi Tamlin quem respondeu por mim. – Porque nos matar é mais fácil de calça.” (pag.67)

Temos também Tamlin, com sua pode de nobre e bom e extremamente grosseiro e esquentado. Achei realmente engraçado as tentativas iniciais de diálogo entre ele e a Feyre. 

- Você parece... melhor que antes.
Era um elogio? Eu poderia jurar que Lucien deu a Tamlin um acesso de cabeça encorajador.
- E seu cabelo está... limpo. (p.68)

A coisa com Tamlin foi que eu fiquei muito curiosa em descobrir o motivo por trás de suas atitudes insistentes iniciais, porque eu sabia que tinha que ter um motivo, mas quando finalmente descobri me senti um pouco triste. 

Não me entenda mal, a razão é válida, mas ao mesmo tempo que ela é compreensível, ela destrói um pouco do encanto do personagem para mim. Mas o que realmente, realmente, me decepcionou em relação a ele foi a forma com a qual ele lidou com todas as situações do livro, principalmente as coisas na metade final do livro, fazendo um grande e espetacular nada! 

A sorte dele é que personagem X (não mencionarei nomes) existe e é incrível e resolve tudo, porque se fossemos esperar pelo Tamlin, íamos esperar para sempre. Fica aqui um recado para Tamlin: Serio Tamlin? Serio de verdade?

Então temos Lucien, de longe um dos meus personagens favoritos desse livro. Ele tem tudo que eu adoro em um personagem. Ele tem o sarcasmo ferino, a habilidade de falar a verdade na cara das pessoas, a falta de paciência com o bla bla bla alheio e é o detentor dos diálogos mais rápidos do livro. Mais do que isso, Lucien é um personagem realmente interessante devido as suas atitudes no decorrer da história e do seu passado conturbado e triste. Fora que ele é ruivo e só isso dá para ele muitos pontos haha
       

“- Se eu oferecer a você a lua em um barbante, vai me dar um beijo também?
- Não seja um babaca – Disse Tamlin para  ele, com um grunhido baixo, mas Lucien continuou rindo, e ainda ria quando saiu da sala.” (pag. 225)

Por fim temos Rhysand, o mais complicado e, de certa forma, o mais complexo/interessante personagem do livro. O problema com esse personagem é que eu não sei eu amo ou não ele e eu realmente detesto esse sentimento de dúvida. 

O negócio com Rhys é que ele faz tanta coisa ruim e ao mesmo tempo, de alguma forma, ele tem alguns tons de branco que aparecem em certos diálogos e em pequenas ações dele que te fazem questionar o seu julgamento, te fazem questionar o motivo real da ações dele (aquelas que você achou que era ruim). Ele aparece como aquele garoto mau que você sabe que é errado, mas que sabe ser errado da forma certa as vezes. O garoto mau com coração. 

Minha unica duvida sobre o Rhys é que para ele os fins justificam os meios, mas até que ponto podemos concordar com isso? 

“ - Você nunca me disse que amava as asas, ou voar. – (...)
Rhys deu de ombros.
- Tudo o que eu amo sempre teve a tendência de ser tomado de mim. Falo para poucos a respeito das asas. Ou de voar.” (pag. 425)

A coisa é que Rhys é também o personagem mais misterioso do livro porque nada sobre o seu passado ou sobre suas ações é explicado e eu sei, no fundo do meu coração, que nada que Rhys faz é sem sentido ou sem um objetivo. Para mim, Rhys é o maior ator do livro, ele se passa de vilão mas na verdade é o herói da historia. O que nos deixa com um grande mistério a ser resolvido para o próximo livro no qual, eu aposto e espero, ele terá um papel realmente importante.

Corte de Espinhos de Rosas possui uma leitura fácil, gostosa e viciante (fui dormir cinco horas da manhã lendo!) que te deixa com gostinho de quero mais. 

O que, por sinal, me levou loucamente a vários fóruns de discussão e a fazer um monte de investigação nas redes sociais da autora para ver se ela tinha dado alguma pista sobre a série. Isso se chama abstinência literária minha gente e só vai ser curada quando eu tiver o segundo livro dessa serie em minhas mãos em maio desse ano. 

Ps: Eu não recomendo esse livro para menores de 16 anos em função de algumas cenas de teor sexual semi-explícitas (eu não vi isso chegando!) e de violência (ossos saindo de braços, cenas de tortura, morte e afins).

Ps: A revisão da tradução desse livro parece não ter sido feita com a devida atenção. Encontrei alguns erros de conexão de frases, ausência de sinalização de final/começo de diálogos e, o que eu acho mais grave, erros de continuidade. Em determinado momento, certa personagem tem cabelos ruivos e uma página depois ela tem cabelos pretos (?). 

Ps: A série será composta por três livros, cada um influenciado por uma história ou lenda famosa (minha aposta para o segundo livro é a história de Hades e Perséfone e acho que se você leu o livro vai entender o porque). 

Ps do Ps: O que foi aquela penúltima cena do livro minha gente? Tenho tantas teorias!!!


Estante da Tata: Os Garotos Corvos, Maggie Stiefvater - @Verus

Os Garotos Corvos

A Saga dos Corvos # 1

Maggie Stiefvater

Ano: 2013

Páginas: 376

Editora: Verus

Sinopse:

Todo ano, na véspera do Dia de São Marcos,­ Blue Sargent vai com sua mãe clarividente até uma igreja abandonada para ver os espíritos daqueles que vão morrer em breve. Blue nunca consegue vê-los — até este ano, quando um garoto emerge da escuridão e fala diretamente com ela.

Seu nome é Gansey, e ela logo descobre que ele é um estudante rico da Academia Aglionby, a escola particular da cidade. Mas Blue se impôs uma regra: ficar longe dos garotos da Aglionby. Conhecidos como garotos corvos, eles só podem significar encrenca.

Gansey tem tudo — dinheiro, boa aparência, amigos leais —, mas deseja muito mais. Ele está em uma missão com outros três garotos corvos: Adam, o aluno pobre que se ressente de toda a riqueza ao seu redor; Ronan, a alma perturbada que varia da raiva ao desespero; e Noah, o observador taciturno, que percebe muitas coisas, mas fala pouco.

Desde que se entende por gente, as médiuns da família dizem a Blue que, se ela beijar seu verdadeiro amor, ele morrerá. Mas ela não acredita no amor, por isso nunca pensou que isso seria um problema. Agora, conforme sua vida se torna cada vez mais ligada ao estranho mundo dos garotos corvos, ela não tem mais tanta certeza.De Maggie Stiefvater, autora do aclamado A Corrida de Escorpião, esta é uma nova série fascinante,­ em que a inevitabilidade da morte e a natureza do amor nos levam a lugares nunca antes imaginados.


Precisamos falar sobre Os Garotos Corvos!

Dito isso, a primeira coisa que precisamos esclarecer sobre Os garotos corvos é que não é um romance, não caia na sinopse enganosa. Tudo bem, não entre em pânico, tem sim romance no livro, mas não é por causa dele ou focado nele que a história circula, mas tudo bem porque a melhor parte do livro não é essa mesmo, confie em mim.

Sério, confie em mim!

Os Garotos Corvos se passa em uma pequena cidade chamada Henrrieta, uma cidade que só parece comum, mas que tem tendência a atrair acontecimentos estranhos, possui uma casa cheia de famosas videntes e uma escola particular só para garotos frequentada pelos filhos das mais ricas e poderosas famílias do país.

E é lá que vive a Blue. A Blue cresceu em uma casa cheia de mulheres, todas parentes em algum grau, ainda que muito muito distante, e todas videntes, exceto, é claro, pela própria Blue. 

Desde que ela era pequena todas as videntes (de verdade) que se punham em sua frente lhe diziam a mesma coisa, que ela iria matar o amor de sua vida com um beijo. Todos os anos, na véspera do dia de São Marcos, Blue e a sua mãe se dirigem a uma antiga igreja para ver os ecos dos fantasmas futuros das pessoas que vão morrer naquele ano. No ano em que a história começa, pela primeira vez, Blue enxerga um espirito na forma de um garoto chamado Gansey o que significa, segundo a sua tia, que ela está destinada a ser a sua assassina ou o amor de sua vida e que ela tem apenas um ano antes que a morte aconteça.

(...) ainda que você tivesse descoberto o futuro, seu modo de viver o presente não mudaria em nada. Elas (previsões) eram verdadeiras, mas não eram toda a verdade. (p. 12)

No outro "núcleo" do livro estão os garotos corvos, ou mais especificadamente Gansey, Adam, Ronan e Noah. O que você precisa saber sobre eles é que estão em uma busca obcecada, liderada por Gansey, por um rei galês (região do Reino Unido) que, segundo a lenda, está a séculos adormecido debaixo de uma linha ley (linha que concentra e foca a magia em certas partes do mundo), e que, depois de acordado, concederá um desejo para quem o tenha despertado.

Gansey descobrira que a chave era acreditar que essas coisas existiam; você tinha que se dar conta que elas eram parte de algo maior. Alguns segredos se mostravam apenas para aqueles que se provaram merecedores.
A maneira como Gansey via a questão era a seguinte: se você tinha uma habilidade especial para encontrar coisas, isso significava que você devia ao mundo procurá-las. (p. 31)

Meio confuso, certo? Não fique, o livro tem um ritmo de leitura agradável que permite que o leitor acompanhe a formação da mitologia (e que mitologia!!!) da série de forma exponencial e, em várias oportunidades, junto com os próprios personagens.

Vale dizer que o engraçado desse livro é que, ao mesmo tempo em que ele te traz um senso de realidade muito marcante sobre os personagens, na verdade, ele possui uma história cheia de magia e de uma mitologia muito bem construída e desenvolvida. Vale ressaltar que a magia não é tratada de forma banal, mas como algo inacreditável, impossível, que é descoberta junto com os próprios personagens.

Cada personagem desse livro é um universo a se explorar, são bem construídos no decorrer da história e sempre deixam o leitor querendo saber mais sobre as suas vidas e como chegaram ao ponto em que a história começa.

Eu amei a relação de Blue com a sua família meio maluca e amei a amizade dos garotos corvos, amizade que dá a sensação de ser mais um personagem do livro devido ao envolvimento que ela dá ao leitor. Eu amei também a interação dos diferentes personagens e os seus diálogos rápidos e cativantes.

Os Garotos corvos é um livro sobre mistérios, um livro sobre magia, um livro sobre acreditar no inacreditável e, acima de tudo, é um livro sobre família e amigos.


Fiquei obcecada como um livro a muito tempo não fazia, principalmente depois que terminei o segundo livro da série. Serio, gente, passei semanas obcecada destrinchando os livros na minha cabeça e tentando somar pistas para adivinhar o caminho final que a série vai tomar. 

Os Garotos Corvos é o primeiro livro de uma série de quatro, sendo que o segundo livro, Os Ladrões de Sonhos, e o terceiro livro, Lírio Azul Azul Lírio, já foram publicados no Brasil. O último livro da série possui previsão de lançamento em abril desse ano nos Estados Unidos, e eu estou oficialmente contando os dias para tê-lo em mãos.

Ps: O final desse livro me deixou boquiaberta. Você não vai ver ele chegando e você vai se surpreender.

Ps: Eu li os três livros em uma semana e se for possível, a serie só melhorou através dos livros.



Ps: As capas da série são maravilhosas.