Lançamentos Arqueiro/Sextante - Fev/2016




A jovem e obstinada Lillian Bowman sai dos Estados Unidos em busca de um marido da aristocracia londrina. Contudo nenhum homem parece capaz de fazê-la perder a cabeça. Exceto, talvez, Marcus Marsden, o arrogante lorde Westcliff, que ela despreza mais do que a qualquer outra pessoa. 

Marcus é o típico britânico reservado e controlado. Mas algo na audaciosa Lillian faz com que ele saia de si. Os dois simplesmente não conseguem parar de brigar. 

Então, numa tarde de outono, um encontro inesperado faz Lillian perceber que, sob a fachada de austeridade, há o homem apaixonado com que sempre sonhou. Mas será que um conde vai desafiar as convenções sociais a ponto de propor casamento a uma moça tão inapropriada?





Kit Ryan está de volta à sua amada Califórnia, de folga do serviço militar. Conquistador inveterado, ele só quer aproveitar as quatro semanas livres antes de retornar ao trabalho, mas se vê atraído pela irmã de Riley, seu melhor amigo. Há tempos Jessa Kingsley chama sua atenção, porém a família superprotetora dela sempre foi um obstáculo. 

Desta vez, contudo, Kit desiste de lutar contra os próprios sentimentos e logo Jessa se rende ao seu charme. O que começa apenas como um romance de verão rapidamente se torna um relacionamento apaixonado. Quando chega a hora de Kit voltar ao serviço com Riley, nem ele nem Jessa estão prontos para se despedir. Ela enfim está seguindo os seus sonhos e ele descobriu alguém por quem sacrificaria tudo. Jessa promete esperá-lo e Kit garante que voltará para ela. Não importa o que aconteça. 

Mas então uma visita inesperada traz uma notícia trágica: uma das pessoas que ela mais ama morreu em serviço. Quem terá sido? Seu irmão ou seu namorado? Em Volta para mim, Mila Gray constrói uma história de tirar o fôlego sobre amor, amizade e família, conduzindo o leitor por uma jornada de superação e autodescoberta.




Num domingo de setembro de 1991, Ramsey Miller deu uma festa em casa para os vizinhos. Depois, assassinou a esposa e a filha de 3 anos. Todo mundo na pacata cidade de Silver Bay conhece a história. 

Só que todos estão errados. A menina escapou. Sob o nome falso de Melanie Denison, ela passou os últimos quinze anos escondida com os tios numa cidadezinha remota. Nunca pôde viajar, ir a uma festa na escola ou ter internet em casa, porque Ramsey jamais foi encontrado e poderia ir atrás dela a qualquer momento. 

Mas, apesar das rígidas regras de segurança impostas pelos tios, Melanie se envolve com um jovem professor da escola local e engravida. Ela decide que seu filho não terá a mesma vida clandestina que ela e, para isso, volta a Silver Bay para fazer o que nem os investigadores locais, nem a polícia federal, nem o FBI conseguiram: encontrar seu pai antes que ele a encontre.






Leo se apaixonou por Evie quando os dois ainda eram crianças, no lar adotivo temporário em que viviam. No futuro difícil que parecia guardado para ele, a única certeza de seu coração era que nada jamais o afastaria daquela garota. 

Mas, na adolescência, ele foi adotado e teve que se mudar para outra cidade. Durante oito anos eles ficaram afastados contra a vontade e, nesse tempo, Leo precisou superar muitos obstáculos – sobretudo os problemas criados pela mãe adotiva – para se tornar o homem que merecesse Evie e pudesse finalmente buscá-la. 

O reencontro, porém, não foi fácil e Leo teve que se esforçar para se reaproximar de Evie, reconquistar seu amor e, com sua ajuda, deixar para trás toda a tristeza de uma infância de abandono. 

Em O coração do leão, Evie narrou seu lado desse romance. Agora, em O leão ferido, é a vez de Leo contar tudo o que lhe aconteceu e revelar o desfecho dessa história de amor.









São as últimas semanas antes das férias... e o nosso amigo zumbi mal pode esperar! 

Falta pouco para as férias. Chega de Escola Monstro! Chega de professores e livros! Serão semanas e semanas só jogando videogame, comendo bolo e aprontando todas com Steve, Esquely, Slimey e Creepy. 

Bem, essa era a ideia do zumbi, até ele descobrir que seus pais tinham outra coisa em mente... 

Agora tudo o que pode fazer é pedir ajuda a seus amigos mobs. 

Juntos, eles vão inventar os planos mais loucos, assustadores e divertidos para fugir desse “terrível destino”.



Depois de receber o diagnóstico de um câncer em estágio avançado, a Dra. Odile Fernández Martínez se debruçou sobre centenas de estudos científicos para entender o que é essa doença, como ela se desenvolve e, o mais importante, como é possível preveni-la ou reverter sua evolução. 

Ela usou o conhecimento a seu favor e conseguiu obter a cura. Agora quer compartilhar tudo o que aprendeu no livro Minha vida anticâncer. 

Em uma linguagem acessível, a Dra. Odile não só relata a experiência de ter superado um dos tipos mais agressivos de câncer, como também ensina os métodos que ela mesma utilizou para vencer essa batalha. E ainda mostra de que forma nossas escolhas diárias podem influenciar diretamente o surgimento e a evolução desse mal que desafia médicos, pacientes e familiares todos os dias.

Existem diversas maneiras cientificamente comprovadas de ajudar o corpo a eliminar as células malignas. Faça sua parte: informe-se e assuma um papel ativo nessa luta.




A maioria das pessoas conhece pouco o próprio interior. O que me faz chorar? Por que isto me emociona? Por que sinto tristeza, raiva, nervosismo, ansiedade, alegria e medo no decorrer do mesmo dia? Como funciona aquilo que está aqui dentro? Como é o meu mapa interior? 

Se você já se fez qualquer uma dessas perguntas, talvez sinta vontade de adentrar um território indomado: o seu interior. 

Em O turista interior, Allan Percy apresenta as principais técnicas de transformação e autoconhecimento orientais e ocidentais que, no decorrer do tempo, os desbravadores mais corajosos têm usado para se enxergar sob uma nova perspectiva. 

A busca interior é uma longa jornada. Por isso, antes de partir, convém preparar uma mochila cheia de atitudes, valores e condutas capazes de ajudar durante o caminho. O segredo é despachar uma mala leve e nunca esquecer que a verdadeira felicidade não é carregar, mas se desprender.




Instruções passo a passo para criar 82 penteados incríveis. 

Se você ama criar looks diferentes e está sempre antenada nas tendências do mundo fashion, este é o livro que faltava em sua vida. Paixão por cabelos traz 82 penteados incríveis divididos em quatro categorias: rabos de cavalo, tranças, coques e bufantes. Com opções modernas, sofisticadas, clássicas e despojadas, o livro explica cada penteado em detalhes, apresentando um passo a passo ilustrado, fotografias com o efeito final, além de dicas sobre variações e uso de acessórios. Você vai encontrar sugestões para todos os tipos e tamanhos de cabelo e para as mais diversas ocasiões – de um casamento chique a uma tarde na praia, de um evento no trabalho a um jantar romântico. Dê adeus àquela sensação de estar sempre com o mesmo penteado e ouse experimentar um visual novo e estiloso todos os dias.

Sobre a autora: Christina Butcher é a criadora do blog de beleza Hair Romance. Ela mora em Sydney, na Austrália.







4 anos do Minha Velha Estante com a Rocco


Oi, gente!!!

O mês de aniversário acabou, mas ainda tem um último presentinho pra vocês!

Para agradecer a participação de todos nas promoções de aniversário aqui no blog, tem agora uma promoção no IG (@minhavelhaestante). 

Passa lá, segue a gente pelo IG, siga as regras e participe!!!


Lançamentos Alaúde/Tordesilhas




Leitura da Drica: Dias Perfeitos, Raphael Montes - Companhia das Letras

Dias Perfeitos

Raphael Montes

Ano: 2014

Páginas: 280

Editora: Companhia das Letras

Gênero: Thriller policial

Sinopse:

Téo é um solitário estudante de medicina que divide seu tempo entre cuidar da mãe paraplégica e examinar cadáveres nas aulas de anatomia. Durante uma festa, ele conhece Clarice, uma jovem de espírito livre que sonha tornar-se roteirista de cinema. Ela está escrevendo um road movie sobre três amigas que viajam em busca de novas experiências. Obcecado por Clarice, Téo quer dissecar a rebeldia daquela menina. Começa, então, uma aproximação doentia que o leva a tomar uma atitude extrema. Passando por cenários oníricos, que incluem um chalé em Teresópolis e uma praia deserta em Ilha Grande, o casal estabelece uma rotina insólita, repleta de tortura psicológica e sordidez. O efeito é perturbador. Téo fala com calma, planeja os atos com frieza e justifica suas atitudes com uma lógica impecável. A capacidade do autor de explorar uma psique doentia é impressionante – e o mergulho psicológico não impede que o livro siga um ritmo eletrizante, repleto de surpresas, digno dos melhores thrillers da atualidade. Dias perfeitos é uma história de amor, sequestro e obsessão. Capaz de manter os personagens em tensão permanente e pródigo em diálogos afiados, Raphael Montes reafirma sua vocação para o suspense e se consolida como um grande talento da nova literatura nacional.

 

Gradativamente, o meu receio em ler os nacionais está se esvaindo. E Raphael Montes é um dos responsáveis por isso.

Téo é o nosso intricado personagem principal. A minha primeira surpresa com ele e que me fez acreditar que a história renderia muito foi o fato de que a sua melhor amiga se chama Gertrudes, nome estranho? Sim, mas mais estranho é saber que Gertrudes não é um ser humano comum: ela é um cadáver! Devo continuar lendo esse livro, sim ou com certeza???

Tímido, introvertido, 20 anos, muito inteligente, sem amigos e sem sentimentos por ninguém, finge, convenientemente, para parecer comum. Levando uma vidinha monótona pautada pelas aulas de medicina e os cuidados com a mãe paraplégica, tudo começa a sair do eixo quando Téo conhece Clarice em uma festa onde vai acompanhar sua mãe.

Clarice é o extremo oposto de Téo. Estudante de História, desinibida, bem resolvida, boca suja, bebe, fuma, adora festas, não segue padrões. O selinho que ela dá nele na hora da despedida é o estopim para que Téo acredite que Clarice queria algo mais e desencadeia uma refinada perseguição. Seu objetivo? Provar que eles formam o casal ideal e que ele pode melhorar o que não é tão bom nela.

“Ela o havia beijado naquele churrasco. Por que parar? Do beijo, furtado e furtivo, ele havia se tornado refém. Não era o invasor, mas o invadido; não queria só desvendar, mas ser desvendado. Ele amava Clarice, admitiu. Precisava ser amado”

Como um pretexto para ver Clarice novamente, Téo compra um livro da Clarice Lispector para dar de presente a ela. Vai até a sua casa e acabam discutindo quando Clarice revela que sabe da perseguição e que esse não seria a melhor para os dois se aproximarem.

Como Clarice estava indo viajar para Teresópolis com o objetivo de se isolar para terminar de escrever o seu roteiro, Téo decide levá-la pra lá, acreditando que a convivência próxima fará com que ela enxergue que ele é a única escolha possível.

A partir daí é que a verdadeira personalidade de Téo se revela, a história esquenta e conhecemos o psicopata que mora em nosso personagem. Téo passa a manter Clarice sedada, algemada e amordaçada para evitar que ela tente fugir ou pedir socorro. Sua mente doentia vai se revelando a cada página nas soluções que ele encontra para se livrar de tudo e todos que possam tentar atrapalhar o seu intuito de ficar com Clarice. Torturar psicológica e fisicamente é só o começo. Em nome da sua verdade, Téo poderá ser capaz de mutilar ou, até mesmo, matar.

Cruel, sádico, mórbido, malvado, assustador... Sim, Téo é tudo isso. Mas o Raphael consegue mostrar que todos nós temos um pouco disso tudo quando as chaves certas são acionadas.

A história é eletrizante, parar de ler é impossível. Por mais que você pense que Téo foi longe demais e queira largar a leitura, alguma coisa vai te inquietar para saber até onde ele é capaz de ir.  E olha que é muito longe mesmo!!! Já li muitas histórias de psicopatas, reais e fictícias, e posso afirmar sem medo de errar que Téo está entre os melhores!

É uma leitura rápida, mas intensa. Os corações fracos sofrerão muito. Recomendado para todos que imaginam que o ser humano tem limites, aos que amam o gênero e aos que querem começar a ler policiais, thrillers e nacionais.

Resenha da Vic: Proibido,Tabitha Suzuma - Editora Valentina.

Titulo: Proibido

Autor(a):  Tabitha Suzuma

Editora: Valentina

Páginas: 304

Sinopse:
Ela é doce, sensível e extremamente sofrida: tem dezesseis anos, mas a maturidade de uma mulher marcada pelas provações e privações da pobreza, o pulso forte e a têmpera de quem cria os irmãos menores como filhos há anos, e só uma pessoa conhece a mágoa e a abnegação que se escondem por trás de seus tristes olhos azuis.
Ele é brilhante, generoso e altamente responsável: tem dezessete anos, mas a fibra e o senso de dever de um pai de família, lutando contra tudo e contra todos para mantê-la unida, e só uma pessoa conhece a grandeza e a força de caráter que se escondem por trás daqueles intensos olhos verdes.
Eles são irmão e irmã.
Com extrema sutileza psicológica e sensibilidade poética, cenas de inesquecível beleza visual e diálogos de porte dramatúrgico, Suzuma tece uma tapeçaria visceralmente humana, fazendo pouco a pouco aflorar dos fios simples do quotidiano um assombroso mito eterno em toda a sua riqueza, mistério e profundidade.


Antes de tudo, vocês não vão enxergar Lochan e Maya como irmãos.

Apesar de terem pouca idade e viverem na mesma casa, desde cedo eles tem responsabilidades que lhe dão uma visão de um casal na luta para criar seus filhos de idades diferentes.

Maya é o coração. Uma menina meiga, de uma doçura incrível e um coração de mãe. Sabe a hora certa de puxar a orelha e também o momento ideal de dar um carinho. Sempre sabe o que falar e como lidar com as dificuldades da vida. Ela é uma mãe.

Lochan é a base. Ele é um jovem forte e responsável. Carrega nas costas a responsabilidade de manter uma família. Com dezessete anos e um caráter indiscutível, sempre sabe o que fazer. Nunca, em hipótese alguma, pensou só nele. Ele é "E eu sei como ele se sente... é tão bom que dói. Acho que vou morrer de felicidade. Acho que vou morrer de dor. O tempo parou, o tempo está correndo."

"O corpo humano precisa de um fluxo constante de alimentos, ar e amor para sobreviver. Sem Maya eu perco os três. Morro lentamente.".

Eles formam uma dupla. Lochan e Maya descobriram desde cedo que, se quisessem manter todos juntos, e não ir cada um para um lar adotivo, eles teriam que se desdobrar para tudo dar certo. Ou , pelo menos, que as pessoas de foram vissem que tudo estava normal. Que eles só são bem responsáveis para a idade deles e que a mãe trabalha viajando. Mas ela volta, e nunca os deixa na mão. Que não vai para as reuniões de pais porque trabalha muito, para colocar comida na casa. E consegue!

Essa não é a verdade. Desde que o pais se separaram e a mãe arranjou um namorado e um meio de viver sem ter responsabilidade com nada, eles tiveram que se unir. A mãe não para em casa, não paga as contas, não dá comida... e, muito menos, carinho, atenção. O que é isso??? Ela sabe que ,mesmo que ela não esteja ali, Maya e Lochan estarão.  Acomodada, interesseira... sem coração.

"Não é só frustração física, é a impossibilidade da nossa situação, o horror por estarmos encurralados, o desespero de saber que nunca vou poder amar Maya como quero Lochan’’

Por isso que eu digo, eu não vi, e nem eles se viam como irmãos. Mas a sociedade sim... todos de fora viam.

Até que ponto você pode negar um amor?
Como uma coisa tão errada pode parecer  tão certa?

Começei a ler Proibido em outubro. Parei e voltei.  Peguei novamente ele em janeiro. Respirei fundo e disse: Agora vai! E foi... até demais.

"Você pode fechar os olhos para as coisas que não quer ver,
mas não pode fechar o coração para as coisas que não quer sentir."

Um aviso, esteja emocionalmente preparada para ler este livro. Eu não estava, e parei. Voltei quando percebi que estava pronta, e retomei. A história de Maya e Lochan  vai te pegar na alma, e não vai te largar. E mesmo depois de terminada, você não vai conseguir esquecer.

Confiem em mim, leiam! Mas faça a digestão com calma.

Não lerei novamente, mas recomendarei, e quero que todos conheçam a obra da Tabitha. Mulher maravilhosa, escrita excelente.

Editora Valentina, edição linda... capa, apaixonante!

Tocante, intenso, avassalador!

Esse é Proibido... leiam! E depois me contem. Vamos chorar juntinhos no cantinho.


"Juntos, não fazemos mal a ninguém; separados, nós definhamos."


Estante da Tata: Shadowhunters, a série


Shadowhunters acompanha a jovem Clary Fray, de 18 anos de idade, que descobre em seu aniversário que ela não é quem pensava ser, mas que vem de uma antiga linha de Caçadores de Sombras – seres híbridos de humanos e anjos que caçam demônios.
Quando sua mãe Jocelyn é sequestrada, Clary se lançada no mundo de caça aos demônios junto do misterioso Caçador de Sombras Jace e seu melhor amigo, Simon. Agora vivendo entre fadas, feiticeiros, vampiros e lobisomens, Clary começa uma jornada de autodescoberta enquanto aprende mais sobre seu passado e percebe como poderá er seu futuro.
Eu não sei nem como começar a falar sobre essa série, minha gente, de tão ruim que foi assistir isso.


É o seguinte, para quem não sabe, essa série é baseada em uma série de livros (todos já lançados no Brasil) muito famosa chamada Instrumentos Mortais. Eu já li todos os seis livros da série principal (tem uma série derivada de três livros que se passa no mesmo mundo), então eu tenho autoridade, como fã da série de livros, para dizer as coisas que eu vou dizer nessa resenha.


Em um resumo rápido e sem spoilers dos livros, no mundo de Instrumentos Mortais a sociedade não tem conhecimento do que realmente a rodeia. Os contos de fadas ou, no caso, de terror (dependendo da perspectiva) são reais mas estão mascarados por uma magia inerente dessas criaturas. Vampiros, demônios, feiticeiros e lobisomens existem, mas você não pode vê-los ou, pelo menos, não pode ver sua aparência real. Nesse mesmo mundo existem os shadowhunters, uma sociedade de guerreiros com sangue de anjo que lutam contra as criaturas e protegem a raça humana da extinção.


No meio de tudo existe Clary, ela, até então, não tinha conhecimento de nada disso até ver um grupo de pessoas armadas com espadas matando uma pessoa aparentemente inocente no meio de uma balada. O problema? Ela é supostamente uma mundana e não deveria ter a habilidade de enxergar por trás da magia, mas ela enxerga e em função disso uma série de eventos são disparados e Clary entra em uma corrida contra o tempo em mundo que ela não tinha ideia que existia.


Legal né? Eu realmente recomendo a série de livros se você nunca leu.


Mas voltando a série de tv, eu preciso dizer: NÃOOO MINHA GENTE, PARA, SÉRIO, PARA QUE TÁ FEIO. Sério, eu nem sei por onde começar direito. A história do livro foi tão deturpada que tinha momentos que eu só conseguia pensar ‘’o que diabos é isso?’’. Parece que eles tiraram a ideia do mundo do livro e resolveram mudar o resto.


Para começar, os shadowhunters, nos livros, são membros de uma "organização" antiga que está em extinção (você nasce shadowhunter ou não e a guerra eterna contra as criaturas das sombras causou a diminuição drástica nos números de descendentes) e isso é tipo um dos plots principais da série, a motivação que impulsiona vários personagens e que dá início a história toda (olá, busca pelo cálice). Mas na série de TV tem tipo centenas de shadowhunters! Sério, eles realmente contrataram um monte de figurantes e todos vivem nessa fortaleza tecnológica que parece o quartel general dos X-MAN (de onde saiu isso? Nos livros eles vivem praticamente como se estivessem na idade média) e eles tem missões e times e só deus sabe mais o que.


Outra coisa, eles mudaram drasticamente as características físicas de vários personagens claramente para atrair mais público. Tipo, a Dot devia ter uns 60 anos e não 25, Hodge que deveria ser um velho mal-humorado é um modelo de cueca simpático e, aqui a coisa passa do limite, desde quando o Simon é sarado? Gente, ele é todo nerd encurvado com N maiúsculo. Eu não vou nem comentar que o "covil" de Valentine é em Chernobyl na maior pegada "vilão de filme tem que ser/estar no leste europeu".


E não foi só isso que mudou nos personagens, suas personalidades mudaram também. Nossa, uma das coisas que me fizeram amar a série de livros foi a personalidade egocêntrica e sarcástica do Jace, mas na série essa personalidade é reduzida a uma sombra tão sem graça que nem parece ser o mesmo personagem. Quem consegue esquecer a famosa frase do Jace quando ele encontra a Dot? Aquela é a personalidade do Jace, ele não é um herói, ele é um pé no saco arrogante que todo mundo finge que odeia.


Dorothea: Eu não li suas folhas de chá, menino? Por acaso você já se apaixonou pela pessoa errada?
Jace: Infelizmente, Dama dos Refugiados, meu único verdadeiro amor permanece sendo eu mesmo.
Dorothea: Pelo menos, você não precisa se preocupar com rejeição, Jace Wayland.
Jace: Não necessariamente. Eu mesmo às vezes me dispenso, só para manter as coisas interessantes.


Ou quando isso aconteceu:


- Gostaria que você parasse de tentar chamar minha atenção tão desesperadamente. — disse ele — Está ficando embaraçoso.
- O sarcasmo é o refugio dos fracos — disse ela a ele.
- Não consigo evitar. Uso minha sagacidade para esconder minha dor interna.
- Sua dor vai virar externa se não sair do meio da rua.


E isso:


Jace balançou sua cabeça loira em exasperação.
- Você tinha que fazer um amigo de prisão maluco, não tinha? Você não podia só contar os ladrilhos de teto ou domar um rato de estimação como os prisioneiros normais fazem?


Ou isso:


- Nós precisamos conversar - ela disse - Todos nós. Sobre o que vamos fazer agora.
- Eu estava indo assistir Project Runway - Jace disse.


Infelizmente, na série, até o momento, o Jace se tornou um personagem tão sem carisma e sem espirito (em função da péssima atuação e do roteiro ruim) que mesmo quando o roteiro arriscou utilizar uma de suas famosas frases do livro ela ficou sem graça e quase passou despercebida.


E nem me deixe começar a falar sobre as atuações e os (d) efeitos especiais (o que foi aquele sabre de luz estilo star wars?). Está pior que Malhação, minha gente! Como pode? Sério, como isso é possível? Eu tive vontade de rir da cara dos atores várias vezes.


Claro que tem algumas coisas que se salvam. Nosso carismático feiticeiro Magnus Bane foi muito bem escalado, o ator que faz o Luke também é muito bom e o que faz o Simon, apesar do texto horrível que deram para ele, consegue entregar a essência do Simon do livro (vamos deletar de nossas mentes a cena gratuita em que ele tira a camisa, do nada, ‘’casualmente’’ na frente da Clary).


Mas esses poucos acertos não apagam tantos erros. Eu assisti dois episódios da série (disponíveis na Netflix) e acho que vou tentar chegar até o quinto porque eu realmente gosto da série de livros, mas se continuar assim eu vou largar sem olhar para trás.


Só digo uma coisa, essa série me fez ver que o filme foi, na verdade, muito bom (sim, tem um filme também).




Ps: Meu irmão (que não leu os livros) assistiu comigo os dois episódios e ele gostou. Ele viu o filme e estranhou bastante as diferenças (nem acreditei na hora que ele reparou a total contradição do quartel general tecnológico ou quantidade de pessoas lá dentro), mas segundo ele ‘’até que dá para assistir’’. Para referências futuras, meu irmão chama essa série de ‘’aquela série brega’’.




Resenha da Vic: Tempo de Desejo, Saddie Matthews- Companhia Editora Nacional

Titulo: Tempo de Desejo - Quatro Estações - Livro 1
Autor(a): Sadie Matthews
Editora: Companhia Editora Nacional
Páginas: 464
Sinopse: Provocante e sensual, "Tempo de Desejo" é o primeiro livro da mais nova série da escritora Sadie Matthews, que aproveita para brindar os leitores trazendo de volta para uma participação especial os personagens Beth e Dominic, protagonistas da trilogia best-seller "Chamas na Escuridão". Neste volume, os fãs de romances picantes vão conhecer Freya Hammond e Miles Murray. Ela, uma jovem mimada que acreditava ter tudo. Ele, um homem experiente que acreditava não ter mais horizontes. Juntos, os dois terão suas vidas viradas do avesso por uma paixão alimentada pelo mais puro e intenso desejo.



Freya é linda e uma boa moça.  Porém, é mimada, fútil, inexperiente, e acostumada a ter tudo o que quer.  Ela passou por alguns traumas, e no momento o que ela mais quer é liberdade.

Miles é um ex militar que trabalha na segurança das moças Mammond; Freya, e sua irmãs gêmea, Flora e Sumer.  Ele é lindo, dominador, um pouco arrogante, e totalmente apaixonante.

De inicio, eles se detestam. Dois opostos, dois mundos totalmente diferente. Mas o destino dá um empurrão, e eles acabam ficando ilhados em uma cabana, em um temporal.

Miles é o maduro da história, e o ser pensante também. Confesso, Freya é irritante. Mimada ao extremo... não sei lidar com isso, nunca conseguirei. O homem está fazendo  de tudo para mantê-la  salva, para manter os dois salvos, e Freya continua jogando um balde de água fria e dando ordens.

Dois dias é o suficiente para Freya se salvar. Para ela cair na realidade, e se jogar no braço de Miles (Literalmente!!!).  No meio de uma nevasca, com Freya e seu coração transbordando emoções, ela e Miles vivem um amor proibido.  

Com Frey e Miles salvos, eles têm que voltar, e lidar com vários problemas. Perigos, perseguições, ameaças... Até onde o amor pode suportar??

Tempo de desejo é narrado em primeira pessoa pela protagonista. Aviso, se não gosta de livro hot, não leia! Esse romance tem algumas (muitas rs) cenas eróticas e dominação e submissão.

Para os fã eufóricos, o casal da trilogia Chamas da Escuridão aparece. Os queridos Beth e Dominic!
Teremos mais livros, que contará a história das outras irmãs. Mais moça rica e mimada vem ai!

Estou com uma relação de amor e ódio com esse livro. Apaixonada pelo Miles, e odiando eternamente a Freya. Como lidar?? Miles, vem ficar comigo! Brincadeirinha! Rsrs Namorado, isso é só mais uma paixão literária.

A capa está linda, a edição perfeita.  Apesar de todo o mimimi da Freya, a história é linda! Romance e erotismo na dose certa.

Recomendado!! Que venha os outros.


Deito a cabeça em seu ombro, amando a forma como ele faz com que eu me sinta: segura. Muito segura. Não vigiada ou controlada, ou filmada, mas realmente segura, é como me sinto bem lá no fundo. "


A Irmã da Tempestade, Lucinda Riley - As Sete Irmãs #2

Em "A irmã da tempestade", segundo volume da série As Sete Irmãs, as vidas de duas grandes mulheres separadas por gerações se entrelaçam numa história sobre amor, ambição, família, perda e o incrível poder de se reinventar quando o destino destrói todas as suas certezas. 

Ally D’Aplièse é uma grande velejadora e está se preparando para uma importante regata, mas a notícia da morte do pai faz com que ela abandone seus planos e volte para casa, para se reunir com as cinco irmãs. Lá, elas descobrem que Pa Salt – como era carinhosamente chamado pelas filhas adotivas – deixou, para cada uma delas, uma pista sobre suas verdadeiras origens. 
Apesar do choque, Ally encontra apoio em um grande amor. Porém mais uma vez seu mundo vira de cabeça para baixo, então ela decide seguir as pistas deixadas por Pa Salt e ir em busca do próprio passado. 
Nessa jornada, ela chega à Noruega, onde descobre que sua história está ligada à da jovem cantora Anna Landvik, que viveu há mais de cem anos e participou da estreia de uma das obras mais famosas do grande compositor Edvard Grieg. E, à medida que mergulha na vida de Anna, Ally começa a se perguntar quem realmente era seu pai adotivo.


A irmã da tempestade (The Storm Sister)
Lucinda Riley
As Sete Irmãs - Livro 02
Editora Novo Conceito (2015)
528 páginas 



Segundo livro, uma segunda irmã retratada.

Lucinda conta sobre Ally ao descobrir que seu pai adotivo faleceu, aborda seus sentimentos sobre a notícia e tudo o que muda ou vai mudar após.

Ally é uma velejadora profissional. E na regata atual conhece um rapaz muito gentil e inteligente que ama velejar tanto quanto ela.

Theo é um personagem carismático que vai mexer bastante com o coração sempre prático de Ally, e com ajuda dele ela vai seguir em frente sem Pa Salt.

Na esfera armilar a pista leva Ally à Noruega para descobrir quem foi Jens Harvosen e qual sua possível ligação sobre sua origem.

Conhecemos então Anna Landvik uma camponesa com voz de anjo e talento para ser uma estrela musical.

Anna está sendo cortejada, mas almeja conhecer o verdadeiro amor e antes disso sair de sua pequena cidade e ter destaque.

Quando a chance aparece ela agarra a oportunidade e sua história começa.

Lucinda Riley balanceia narrativas de Ally em Junho e Agosto de 2007 e de Anna em 1875.

A história de ambas é um misto de alegrias e tristezas, conquistas e perdas, vitórias e decepções. 

Porém os momentos dramáticos são justificados e sem exageros tornando a narrativa verossímil.

Com detalhes fantásticos dos cenários que cercam as duas protagonistas e uma narrativa que me envolveu do começo ao fim, A irmã da tempestade veio para marcar a memória com boas lembranças que perduraram após o término da leitura.

A irmã da tempestade vai enternecer você, puxar seu tapete quando imaginar que está tudo às mil maravilhas, lhe deixar furiosa com a autora,sem que diminua a vontade de concluir a leitura com uma louca esperança para que haja uma mudança na história de ambas.

Um bônus para quem lê são as citações à artistas da música como Edvard Grieg a ponto de aguçar a curiosidade para saber se ele realmente existiu e conhecer algo de sua autoria.



Leia o livro e se apaixone, deixe-se levar pela música e pela esperança que só o amor pode alimentar. 

Além de ter um vislumbre de quem será a próxima irmã a brilhar. =)





Dica do Dan




Paolo Nutini e o Rock Cool


 Na maioria esmagadora das vezes que alguém me pede uma indicação para uma música legal ou um artista bom eu respondo sem nem pensar, Paolo Nutini.

Ele está dentro de um estilo de música que eu gosto de chamar de Rock Cool ou Cool Rock.

Sabe aquele tipo de música que é um rock que não é nem do estilo clássico nem do estilo pesado, que tem um ritmo bem legal e descolado de violão/guitarra e um cantor charmoso e talentoso cantando, com uma voz geralmente meio rouca, letras de verdade?

Leitura da Drica: A Rainha Vermelha, Victoria Aveyard - @Seguinte


Título: A Rainha Vermelha

Série: A Rainha Vermelha #1

Autora: Victoria Aveyard

Editora: Seguinte

Páginas: 424

Ano: 2015

Sinopse:

O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.

Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?

Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe - e Mare contra seu próprio coração.



“O mundo é prateado, mas também cinza. Não existem o preto e o branco.”


Mais uma distopia deliciosa!!! E uma protagonista apaixonante! Agora não sei mais quem é a minha preferida!

Mare Barrow é a nossa anfitriã nesse universo distópico e fantástico criado pela Victoria Aveyard. Menina pobre, humilde, vermelha como é classificada. Vive com sua família em uma vila decadente, onde sobreviver a mais um dia é uma honra. Apenas o pai e a irmã mais nova, que tem um talento extraordinário para o bordado, trabalham. Como Mare não tem talento nenhum mas está consciente que o esforço que eles fazem não é suficiente para alimentar tantas bocas, ela se vira como pode. E passa a cometer pequenos furtos: pães para os irmãos, um presente para a irmã...

O que resta a Mare é completar a idade em que será recrutada pelo exército para ir à guerra, como os seus irmãos foram. Enquanto isso não acontece, lhe resta cuidar dos irmãos menores e do melhor amigo Kilorn, garoto órfão que nutre sentimentos especiais por ela.

Mas um dos roubos de Mare não sai como ela esperava... Mesmo não conseguindo o que foi buscar, toda a sua vida sofrerá uma reviravolta. Acreditando que será punida pelo furto mal sucedido, Mare é recrutada para trabalhar no palácio real, servindo aos prateados a quem ela tanto odeia.


“Ele tem razão. É cruel dar esperanças quando não há nenhuma. Geraria apenas frustação, ressentimento e raiva: tudo o que torna a vida ainda mais difícil do que já é. “

Antes mesmo de se acostumar com a nova situação, Mare será surpreendida mais uma vez e descobrirá que, apesar de ser uma vermelha, tem poderes especiais como apenas os prateados deveriam ter. O que a família real fará com essa informação tão preciosa que seria capaz de criar ou debelar uma revolução popular?

“Não somos iguais, embora talvez não dê para perceber só de olhar. A única coisa que nos diferencia – ao menos por fora – é que os prateados andam eretos. Já nossas costas são curvadas pelo trabalho, pela esperança frustrada e pela inevitável desilusão com nosso fardo na  vida. “

Um mundo dividido pela cor do sangue da sua população, onde a mesma é determinante para você ser quem é por toda a vida. Sem possibilidades de ascensão ou qualquer alteração na sua condição. Tudo mantido apenas pelos poderes extraordinários que o sangue prata confere a quem o possui, e esses poderes também definem uma espécie de hierarquia entre os nobres. Em contrapartida temos os vermelhos, que formam a grande multidão de pessoas comuns, que precisam trabalhar exaustivamente para sobreviver ou morrem lutando em uma guerra que não defende os seus ideais. E até entre os vermelhos é valorizada a questão do talento ou aptidão para um determinado trabalho, se você não tem nenhum, serve apenas para lutar no exército.

“Muitos vibram em acordo. Precisei de toda a minha força para não pular em cima desses covardes que jamais estarão na frente de batalha ou enviarão seus filhos para o combate. A guerra prateada deles é paga com sangue vermelho.”

E Mare se vê no meio desse confronto, enxergando a possibilidade de ajudar os seus, mesmo que para isso tenha que virar uma marionete nas mãos do rei e da rainha. Como se tudo isso não fosse suficiente, ela ainda tem que lidar com o ciúme das mulheres da corte que disputam o amor dos príncipes irmãos e com a disputas dos príncipes pelo seu coração. Pobre Mare... rsrsrsrs

“Viraram-me do avesso, trocaram Mare por Marrena, a ladra pela coroa, trapos pela seda, vermelho por prateado. Esta manhã eu era uma criada; à noite, sou princesa.”

Mare é a nossa narradora, e vamos desvendando os mistérios junto com ela. O que faz com que o leitor conheça muito a Mare, que é uma personagem muito forte, mas com momentos de total infantilidade. Em vários momentos você se divide entre a vontade de apertar a sua mão para parabenizar por algum feito, lhe abraçar para consolar por uma dor, ou dar uns bons tapas na cara para deixar de ser lerda! Mas amei a Mare!

“Prateada e vermelha, e mais forte que ambos.”

Lamento apenas a falta de explicação para essa separação entre vermelhos e prateados. Algo que justificasse o porquê de uns terem poderes e outros não. Ah, e não posso deixar de falar do ar meio X-men do livro! É absolutamente necessário que esse livro vire filme para que todas as demonstrações de poder dos prateados sejam vistas!!!

A rainha vermelha é uma livro denso, pesado mesmo. Mostra uma realidade sofrida, de um povo totalmente sem esperança ou perspectivas, que está contente simplesmente pelo fato de poder existir. Alguma semelhança??? Intrigas políticas, conchavos, a luta pelo poder são os temas principais. Mas amizade, família, valores e uma pequena dose de amor também fazem parte dessa história única.

E quando eu achei que já tinha deduzido o final... a Victoria vai lá e puxa o meu tapete! E me surpreende mais uma vez! Show de bola!!!
Recomendadíssimo!

SÉRIE "A RAINHA VERMELHA"

    1.   A Rainha Vermelha 

    2.  Glass Sword (previsto para fevereiro de 2016)

    3.  Não Divulgado Ainda