Não há muitas garotas de dezessete anos cuja melhor amiga é um fantasma, entretanto Mary Hades não é uma adolescente comum.Marcada física e mentalmente por um incêndio, seus pais decidem que um descanso em um vilarejo idílico em North Yorkshire irá ajudá-la a se recuperar. Aninhada no meio de cinco pântanos, Mary espera ter uma semana entediante enfiada em um trailer com os pais. Mal sabe ela que a maldade está à espreita no acampamento...Seth Lockwood – um trabalhador local, no parque de diversões, com um segredo obscuro – pode ser a chave para revelar a história sombria que tem arruinado Nettleby. Mas Mary é atraída a ele de uma forma que a faz questionar seu julgamento.Com a ajuda da melhor amiga morta e um peculiar casal gay gótico, Mary deve dar um fim nas mortes extraordinárias ocorrendo em Nettleby. Mas será que ela consegue impedir seu coração de se partir?O primeiro na série de romances sombrios da categoria Jovem Adulto, Mary Hades continua a história de Monstros à Luz do Dia. Um conto que mistura pavor e romance, ao mesmo tempo chocando e entretendo os leitores.Com algumas cenas de terror e palavrões, este livro é mais indicado a leitores a partir dos quinze anos.
Mary Hades
Sarah Dalton
Ano: 2015
Páginas: 184
Páginas: 184
Idioma: português
Editora: Babelcube Inc.
Mary Hades foi um livro que me atraiu pela capa, me fez pensar em Ana Vestida de Sangue e acabou sendo uma leitura maravilhosa.
A jovem Mary Hades tem 17 anos e está indo acampar com seus pais. Uma pena que de normal ela nada tenha. E este acampamento não vá ser dos mais tranquilos.
A história se passa em Nettleby, North Yorkshire e são 184 páginas que arrepiaram meus pelinhos! Sim, eu sou medrosa. Mas a Mary vai ter de lidar com um fantasminha nada camarada! Nossa mocinha está tentando se recuperar de sua quase morte, querendo mais do que tudo ser uma adolescente normal, passear, ter amigos e, acima de tudo, não ver as Coisas. Inclusive por eles serem portadores de más notícias.
Essa viagem em família é uma tentativa por parte da mãe dela de afugentar da mente da filha tudo o que passou no hospital. E, aos poucos, a autora nos deixa a par de tudo.